Lula não tem autoridade moral, diz o The Wall Street Journal dos EUA

A jornalista Mary Anastasia O’Grady faz um perfeito retrato do desgoverno Lula em sua coluna semanal sobre as Américas no Wall Street Journal, de 17 de novembro de 2024. Na visão da jornalista, Lula lidera o declínio do Brasil e arrasta consigo a América Latina.

O’Grady critica a política econômica e a “democracia” de Lula que se aproxima de ditaduras como as da Nicarágua e Cuba, por exemplo, além de se tornar um “avalista” da fraudulenta eleição de Nicolas Maduro na Venezuela.

Algumas observações feitas pela O’Grady merecem destaque:

* O registro do histórico de corrupção associado ao Partido dos Trabalhadores (PT), partido do Lula;

* O desejo de Lula em fazer com que o Brasil substitua os EUA como hegemonia regional no continente sul-americano, o que seria louvável, mas tomar esse papel requer autoridade moral e peso econômico. Peso econômico o Brasil poderá ter um dia, já autoridade moral, segundo a jornalista, o Lula não possui.

* A iniciativa de lançar, através do G20, ações para derrotar a fome e a pobreza no mundo até 2030, tendo como arquiteto da ideia o próprio Lula, o que seria uma grande ironia, pois suas políticas, estrangeiras e domésticas, desde que assumiu o cargo em janeiro de 2023, correm o risco de levar o Brasil a um buraco cada vez mais profundo.

Segundo O’Grady, toda essa ideia de acabar com a fome no mundo não tem como dar certo, pois nasce de um político cujo Partido dos Trabalhadores “supervisionou” o maior esquema de corrupção da história da América Latina e que foi condenado — e nunca inocentado — por seu papel nele. Isso tudo claro, a Mary Anastasia O’Grady não deve ter levado em conta que Lula afirmou antes das eleições americanas que Donald Trump é desumano e se aproxima do nazismo. E que a esposa do Lula, Janja da Silva, mandou Elon Musk “se foder”.

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

 

“Janja fez tanta merda, que tiveram que voltar com o tal golpe de estado”

Com apenas uma frase, Nikolas Ferreira resumiu a ação da Polícia Federal nesta terça-feira, cujo o verdadeiro “alvo” é o ex-presidente Jair Bolsonaro:

“A Janja fez tanta merda que tiveram que voltar com o tal golpe de estado.”

De fato, a Polícia Federal (PF) não demorou para vincular o ex-presidente Jair Bolsonaro a supostos atos golpistas e ao tal “plano” de assassinato de Luiz Inácio Lula da Silva, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. Segundo a estranha investigação, parte do planejamento operacional do esquema, denominado “Punhal Verde e Amarelo”, foi impressa no Palácio do Planalto em novembro de 2022, durante o mandato de Bolsonaro.

A PF diz ter identificado que o general Mário Fernandes, que seria um dos principais articuladores do plano, imprimiu o documento no Planalto enquanto os telefones de Rafael Martins de Oliveira e Mauro Cid estavam conectados às redes do local. Posteriormente, o material teria sido levado ao Palácio da Alvorada, residência oficial de Bolsonaro.

O despacho judicial afirma que, no momento da impressão, Bolsonaro estava no Planalto. A PF também destaca que a “minuta do golpe” teria sido analisada e ajustada pelo ex-presidente. Um absurdo sem qualquer base.

Está mais do que claro que o “sistema” vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma.

Jornal da Cidade Online

 

Lewandowski não sabe nada de segurança, afirma deputado que é especialista

Ele chamou “pirotecnia” a proposta de “Polícia Ostensiva Federal (POF)”

Para o deputado Capitão Alden (PL-BA), no governo Lula (PT) “muito se fala sobre segurança pública, mas pouco se escuta”. Em entrevista ao podcast Diário do Poder, o parlamentar cravou: o ministro Ricardo Lewandowski (Justiça) “não entende nada de segurança”. Alden admite que o ministro é um quadro intelectual, que entende o processo penal e outros aspectos jurídicos, mas não ouve os profissionais da segurança, disse o deputado, aqueles que estão na ponta dos planos do governo.  A informação  é da  Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Alden, que foi policial militar por mais de 20 anos, critica a “pirotecnia” em torno da “Polícia Ostensiva Federal (POF)”, inventada por Lewandowski.

“Lewandowski disse que se a POF estivesse funcionando, o 8 /jan não teria ocorrido. Isso é fala de alguém que sequer leu o projeto” criticou.

Diário do Poder

Briga explode no PT e na esculhambação, vice do partido detona o preferido de Lula: “Puxa-saco e perdedor”

O prefeito de Araraquara, Edinho Silva, preferido de Lula para presidir o PT no lugar de Gleisi Hoffmann, entrou na mira do deputado federal e atual vice-presidente do PT, Washington Quaquá. Para ele, o nome de Edinho é uma ‘escolha errada’. E, segundo ele, se trata de um ‘perdedor’.

“O presidente Lula, hoje, está cercado por puxa-sacos. Edinho seria mais um assecla no Planalto. E não é disso que Lula precisa. Outro ponto é que seria ruim ter um perdedor presidindo o partido”.

E disse ainda:

“Seria um sinal muito ruim um cara derrotado numa cidade com 100 mil eleitores presidir o PT. Precisamos de alguém com o mínimo de altivez e tamanho para dialogar com o presidente Lula, hoje cercado por puxa-sacos”.

De fato, Edinho Silva sofreu uma derrota vergonha no pleito eleitoral de 2024. Teve apoio, teve dinheiro e mesmo assim não conseguiu fazer sua sucessora, Eliana Honain, sendo derrotado pelo candidato do ex-presidente Jair Bolsonaro, o médico Luis Claudio Lapena.

Inábil, Edinho fez duras crítica a Gleisi Hoffmann. Agora, paga o preço. Vai virar mais problema para Lula. Chega com a difícil missão de recuperar a popularidade de Lula, cada vez mais desgastada e muito mais despois da agressão intempestiva, vergonhosa, rasteira, gratuita e inadmissível para uma dama, no caso a poderosa Janja, que se acostumou a falar, o que não sabe, não conheceu e não deve, principalmente por falta de princípios.

Jornal da Cidade Online

Senado rejeita possibilidade de bloqueio de emendas parlamentares

Resultado foi mais uma derrota de pretensão do Governo Lula

O Senado Federal aprovou alteração no projeto de lei complementar das emendas parlamentares para negar a possibilidade de o governo federal bloquear os recursos destinados a emendas parlamentares. O texto do relator, senador Angelo Coronel (PSD), estabelecia a possibilidade de as emendas parlamentares serem bloqueadas. Com a mudança, os recursos podem apenas passar por contigenciamento.

Na Casa, 47 votos foram favoráveis para retirar a expressão “e o bloqueio” do texto e apenas 14 votaram para manter a possibilidade de haver a penalidade. Os parlamentares de oposição dizem que a penalidade de bloquear os recursos das emendas daria um poder exacerbado do Poder Executivo sobre o Congresso, pois haveria mais margem para o corte temporário

O governo precisava de 41 votos para que o texto não fosse alterado. Na Câmara dos Deputados, os parlamentares também foram favoráveis apenas ao contingenciamento.

Diário do Poder

Postura indecisa sobre política de drogas fortalece facções, diz procurador

O Brasil trata o tráfico de drogas de forma paradoxal. Em determinado momento, a pena para esse tipo de crime é aumentada, e em outro diminuída. O consumo é facilitado em um momento, e dificultado depois. Essa postura indecisa colabora com o poder de facções criminosas, que tem no tráfico a sua principal fonte de renda. 

Essa é a opinião do procurador de Justiça do Ministério Público de São Paulo Marcio Sergio Christino, autor do livro “Laços de sangue: A história secreta do PCC”. Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o especialista criticou a política de drogas do país e também comentou o assassinato do empresário e delator Antonio Vinícius Lopes Gritzbach no aeroporto internacional de Guarulhos (SP). 

“O Brasil tem um tratamento esquizofrênico em relação ao tráfico. Ora aumenta a pena, depois põe critério para diminuir. Ora facilita o consumo, ora não. Essas ações pontuais são executadas porque prejudicam os negócios. Mas o exercício da ação criminosa não é o assassinato. O que eles querem é traficar. Então, se quer atacar esse nicho do crime organizado é preciso atacar o tráfico, porque é a fonte de
renda, tudo gira em torno disso”, diz o procurador.

Gritzbach, antes de ser assassinado, firmou acordo de delação premiada com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MP-SP, e teria relatado crimes cometidos por policiais, conforme reportado pela TV Globo na última semana. Ele já habitava o noticiário policial há mais de um ano por conta de suposto envolvimento com o crime organizado. 

Homem que delatou esquema de lavagem de dinheiro do PCC foi assassinado em aeroporto de Guarulhos. “Ele estava sendo cobrado. E qual foi sua reação? Foi uma coisa inédita. Vinícius é acusado de mandar matar o traficante do qual tinha pegado dinheiro. Ou seja, uma aposta. Ao mesmo tempo, ele se envolve com a polícia, e acusa justamente os policiais que o identificaram como mandantes desse homicídio”, afirmou, ao comparar a atitude do delator com um jogador de pôquer. Para o procurador, a vítima do aeroporto de Guarulhos “apostou alto” e “pegou a mão errada”, fazendo analogia ao jogo de cartas. Segundo Christino, o tráfico de drogas atualmente conta com uma estrutura empresarial, de modo que o traficante ligado ao PCC é um empregado, não um autônomo. Desse modo, ele é facilmente substituído. “O tráfico não é uma atividade individual, é empresarial e tem de ser entendido como tal. É preciso desenvolver uma nova forma de repressão para que se possa ter um resultado”, diz.

Máfia e delação

O procurador acredita que o assassinato do delator não irá fragilizar o instrumento da delação premiada. Para justificar sua posição ele cita o exemplo dos Estados Unidos, o país mais bem sucedido do mundo no enfrentamento a organizações criminosas que se vale do instrumento.

“Os EUA são o país mais bem sucedido no combate ao crime organizado no mundo, especialmente contra as máfias. O grande núcleo do avanço americano foi o mecanismo das delações premiadas. É usado no mundo inteiro e não é no Brasil que vai se mostrar incapaz. E há uma forma de abordar a delação que é sempre a seguinte: ouvir, você ouve sempre; acreditar, nem tanto. A delação é meio de prova. Não basta delatar. Tem de fazer a confirmação através de outros dados. Então, eu duvido que esse instituto da delação sofra arranhões.”

Por fim, ele descarta a ideia de que o PCC possa vir a ser uma ameaça ao Estado. “Se você for comparar o PCC com a máfia Cosa Nostra (na Itália), a diferença é muito grande, porque a Cosa Nostra surgiu junto com o Estado italiano. A máfia italiana já existia quando Deodoro da Fonseca estava proclamando a República (no Brasil). O bisavô do Marcola (do PCC) ainda nem tinha nascido, e a máfia já matava na Sicília. É diferente”.

“O Estado brasileiro já está constituído. O PCC não pode crescer para tomar esse Estado. O Brasil não tem Farc, não tem Pablo Escobar”, conclui.

Fonte: CONJUR

Policiais Rodoviários Federais presos pela PF no transporte de drogas para o CV, despistavam a própria PRF

Os policiais rodoviários federais, Diego Dias Duarte e Raphael Ângelo Alves da Nóbrega, presos pela operação Puritas, da Polícia Federal, adotavam uma estratégia para despistar a própria polícia a qual pertenciam e a fiscalização nas rodovias brasileiras, para efetuar o serviço de transporte de droga, que realizavam para a facção criminosa Comando Vermelho (CV).

Eles faziam o transporte em veículos locados. Caso eles utilizassem um mesmo veículo para transportar drogas várias vezes, o sistema de inteligência da instituição acusaria a frequência do automóvel. Os PRFs saíam de Porto Velho (RO) e de outras cidades na área de fronteira do Brasil em direção a Fortaleza (CE). A droga tinha como destinatário Lucas Acácio Botelho, o “Don Príncipe”, autodeclarado membro do Comando Vermelho.

O trajeto feito pelos PRFs poderia levar de três a quatro dias de viagem de carro, mas Raphael e Diego se revezam no volante e faziam o percurso em menos tempo. Além de Diego Duarte e Raphael Angelo, outros três policiais militares foram alvos da Operação Puritas, assim como Heliomar e Don Príncipe. O caso revela a incursão do tráfico de drogas sobre nossas instituições. As facções criminosas estão dominando diversos setores da sociedade.

O Brasil caminha celeremente para se tornar um narcoestado. Conversas cabulosas estão acontecendo nos meandros do poder.

Jornal da Cidade Online

 

TCU vai investigar o ‘Janjapalooza’ com financiamento de R$ 33,5 milhões pela Itaipu e Petrobrás

Artistas petistas e apoiadores de Lula ganharam bela boquinha com o evento

O Tribunal de Contas da União (TCU) acolheu a representação apresentada pelo deputado federal Sanderson (PL-RS) e instaurará um procedimento para investigar o uso de dinheiro público no festival popularmente chamado de “Janjapalooza”. A ação do parlamentar visa esclarecer a aplicação de recursos públicos em um evento que, segundo ele, pode ter infringido princípios constitucionais que regem a administração pública, como legalidade, eficiência e moralidade.

Para Sanderson, o gasto de cifras significativas em cachês de artistas é incompatível com o atual cenário econômico do país, que enfrenta uma crise fiscal que demanda cortes de despesas e rigor na gestão orçamentária.

“Não é admissível que recursos públicos sejam utilizados de forma questionável, principalmente em um momento em que o Brasil exige austeridade e responsabilidade fiscal. Esse tipo de gasto afronta os princípios básicos da gestão pública”, destacou o deputado.

O processo apuratório abrirá espaço para a análise detalhada das despesas e poderá, dependendo de seu desfecho, implicar em sanções administrativas e ações de recomposição aos cofres públicos. Como noticiou o Diário do Poder, na última semana, o parlamentar apresentou a solicitação ao tribunal.

O evento organizado pelo Ministério da Cultura com a ajuda da primeira-dama, Janja Lula, tem um gasto previsto de R$ 870 mil destinados ao pagamento de cachês para os artistas convidados a se apresentarem no evento.

O governo Lula destinou um montante que Sanderson declarou ser “absurdo”. A Itaipu Binacional e a Petrobras destinaram R$33,5 milhões ao “Janjapalooza”. Entre os artistas confirmados estão nomes conhecidos e apoiadores da campanha de Lula em 2022, como: Diogo Nogueira, Daniela Mercury, Seu Jorge, Zeca Pagodinho, Pretinho da Serrinha, Fafá de Belém, Jovem Dionísio, Maria Gadu, Alceu Valença e Ney Matogrosso.

Jornal da Cidade Online

 

SINTSEP esclarece pagamento de insalubridade aos servidores do Hospital Alarico Pacheco, de Timon

O SINTSEP, através do seu presidente Cleinaldo Bil Lopes, informa aos seus associados de Timon, sobretudo, aos que trabalham ou trabalharam no Hospital Alarico Nunes Pacheco, contemplados na ação judicial que pleiteia o pagamento do adicional de insalubridade, que não autorizou qualquer servidor público do Hospital a falar ou receber valores em dinheiro em nome do SINTSEP.

O advogado do sindicato nas ações, Dr. Edson Dominici, informa, ainda, que as ações judiciais foram protocoladas nos anos de 2007 e 2015, cujos pagamentos retroativos serão realizados mediante precatório e, no momento oportuno, entrará em contato com os servidores contemplados, no intuito de solicitar que os precatórios sejam depositados diretamente nas contas bancárias dos associados, sem a necessidade de qualquer intermediação de terceiros.

Qualquer dúvida ou esclarecimento, favor contactar diretamente o SINTSEP nos telefones: (86) 98833-1313 / (98) 99234-8646 / (98) 98161-9835 – Advogado: Edson Castelo Branco Dominici Júnior

SINTSEP-MA

Brasil já registrou mais de 26 mil casos de homicídios dolosos, ao longo de 2024

Bahia é o estado que teve o maior número de casos, 3.048. A unidade da federação tem uma taxa de 27,37 homicídios a cada 100 mil habitantes

Ao longo de 2024, o Brasil já registrou 26.591 homicídios dolosos – quando há intenção de matar. De acordo com dados do governo federal, o número de vítimas desse tipo de crime chega a 97 por dia. Bahia é o estado que registrou até agora o maior número de casos, 3.048. A unidade da federação tem uma taxa de 27,37 homicídios a cada 100 mil habitantes. Na sequência aparece Pernambuco, com 2.474 vítimas e uma taxa de 34,58 casos a cada 100 mil habitantes.  Em terceiro lugar no ranking está o Ceará, com 2.381 casos. Nesse tipo de crime, o estado tem uma taxa de 34,38 casos a cada 100 mil habitantes. Por outro lado, as unidades da federação com menores índices de homicídios dolosos são Roraima, com 83; Acre, com 111; e Distrito Federal, com 151.

Os números são apresentados em meio aos debates entre os governadores dos estados e o governo federal sobre ações que possam melhorar a segurança pública no país. O governo federal até propôs uma PEC com algumas mudanças na área. No entanto, os governantes estaduais acharam a proposta rasa e cobraram medidas mais profundas para minimizar os problemas relacionados à violência. Alguns deles, como Ronaldo Caiado, de Goiás, pede mais autonomia dos estados em relação à elaboração de leis penais. 

Confira o número de casos por estado e seus respectivos governadores 

  • AC (111) – Gladson Cameli (PP)
  • AL (749) – Paulo Dantas (MDB)
  • AM (797) – Wilson Miranda (UNIÃO)
  • AP (164) – Clécio Luis (SOLIDARIEDADE)
  • BA (3.048) – Jerônimo Rodrigues (PT)
  • CE (3.281) – Elmano de Freitas (PT)
  • DF (151) – Ibaneis Rocha (MDB)
  • ES (600) – Renato Casagrande (PSB)
  • GO (658) – Ronaldo Caiado (UNIÃO)
  • MA (1.392) – Carlos Brandão (PSB)
  • MG (2.076) – Romeu Zema (NOVO)
  • MS (264) – Eduardo Riedel (PSDB)
  • MT (661) – Mauro Mendes (UNIÃO)
  • PA (1.874) – Helder Barbalho (MDB)
  • PB (718) – João Azevedo (PSB)
  • PE (2.474) – Raquel Lyra (PSDB)
  • PI (411) – Rafael Fonteles (PT)
  • PR (1.191) – Ratinho Jr. (PSD)
  • RJ (2.355) – Cláudio Castro (PL)
  • RN (467) – Fátima Bezerra (PT)
  • RO (313) – Marcos Rocha (UNIÃO)
  • RR (83) – Antonio Denarium (PP)
  • RS (1.051) – Eduardo Leite (PSDB)
  • SC (382) – Jorginho Melo (PL)
  • SE (258) – Fábio Mitidieri (PSD)
  • SP (1.769) – Tarcísio de Freitas (REPUNLICANOS)
  • TO (193) – Wanderlei Barbosa (REPUBLICANOS)

Latrocínio 

Em relação ao latrocínio – que é o roubo seguido de morte – o Brasil registou, em 2024, 673 casos, com uma média de duas vítimas por dia. Nesse tipo de crime, quem lidera o ranking é o estado de São Paulo, com 135 latrocínios ao longo do ano, com uma taxa de 0,39 casos a cada 100 mil habitantes. Em seguida aparece o Rio de Janeiro, com 64 casos registrados e uma taxa de 0,50 latrocínios cada 100 mil habitantes. Pernambuco, por sua vez, aparece em terceiro lugar, com 57 casos em 2024, além de registrar uma taxa de 0,80 a cada 100 mil habitantes.

Estupro 

Quanto aos casos de estupro, o Brasil já registrou 58.776, ao longo deste ano. A média diária é de 215 casos. São Paulo também apresenta o maior número entre os estados: 11.975, com uma taxa de 34,37 estupros a cada 100 mil habitantes. O Paraná surge em segundo lugar, com 5.311 casos, uma taxa de 59,89 casos a cada 100 mil habitantes. O Rio de Janeiro, por sua vez, configura em terceiro, com 4.409 estupros e uma taxa de 34,14 a cada 100 mil habitantes. Já os que registram os menores números são Roraima, com 434 casos; Acre, com 476; e Amapá, com 479. 

Brasil 61