Pesquisa da Atlas Intel cai como uma bomba no Planalto: A desaprovação de Lula chega a 49,8 %

Pesquisa divulgada nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Atlas Intel está causando calafrios no Palácio do Planalto. É a pior desde a posse de Lula, com um dado inédito. Pela primeira vez, a desaprovação sobre o desempenho de Lula como presidente da República ultrapassou a aprovação.

“Desaprovação ao desempenho do presidente Lula chega em 49,8%, supera aprovação e atinge o pior nível desde o início do mandato”, registrou o instituto em suas redes sociais. A pesquisa, feita em parceria com a Bloomberg, ouviu 2.873 pessoas de 26 a 31 de dezembro de 2024 e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

A avaliação sobre o governo Lula também piorou. Agora são 44,6% que o avaliam como péssimo, um ponto percentual e meio a mais do que em novembro, dentro da margem de erro, mas na mesma tendência registrada desde outubro. A avaliação positiva, de ótimo ou bom, caiu 2,3 pontos percentuais, acima da margem de erro, e marca 40,5%.

Jornal da Cidade Online

Ação da DPE-MA leva a condenação da Vivo a pagar R$5 milhões por danos morais coletivos e R$1 mil individual

A operadora Vivo foi condenada a pagar mais de R$ 5 milhões e indenização por danos individuais após falha generalizada em serviço de telefonia a maranhenses. Milhares de consumidores maranhenses devem ser ressarcidos devido às constantes interrupções e à instabilidade de sinal do serviço de telefonia móvel da Telefônica Brasil S.A., empresa que administra a operadora Vivo, ocorridas nos anos de 2021 e 2022. A decisão, que atende a uma Ação Civil Pública (ACP) do Núcleo de Defesa do Consumidor (Nudecon) da Defensoria Pública do Estado do Maranhão (DPE/MA), condena a empresa a pagar R$ 5 milhões, por danos morais coletivos, a serem revertidos ao Fundo Estadual de Direitos Difusos, e R$ 1 mil, a título de dano moral individual, para cada consumidor devidamente atingido e prejudicado pela falha generalizada.

De cordo com o defensor público titular do Núcleo do Consumidor, Diego Oliveira, estavam em discussão a responsabilidade da concessionária quanto à prestação do serviço, o dever de ressarcir os consumidores pelos prejuízos sofridos, com a decorrente configuração de dano moral coletivo e individual, além da abrangência e duração das interrupções nos serviços da empresa de telefonia.  “Essa sentença é especialmente importante para a coletividade, pois reafirma o compromisso das instituições do sistema de justiça com a proteção dos direitos dos consumidores, sobretudo diante das falhas em serviços essenciais, como a telecomunicação. Dessa forma, a condenação milionária da empresa demonstra o caráter pedagógico e punitivo da sentença dada pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís e busca inibir práticas semelhantes no futuro”, conta o defensor público.

A atuação do Nudecon reflete o compromisso da Defensoria Pública do Maranhão com a garantia de direitos fundamentais, especialmente para a população mais vulnerável. Além disso, a decisão corrobora a necessidade da oferta eficaz dos serviços prestados à população, fortalecendo a cidadania e promovendo justiça social. “As interrupções, que em alguns casos duraram horas, causaram transtornos aos consumidores, portanto um dano moral coletivo, em razão do impacto na coletividade, e dano moral individual, já que foram privados de um serviço essencial”, afirma Oliveira.

A ACP também contou com a colaboração do defensor público Alberto Pessoa Bastos, à época Diretor de Assuntos Institucionais e Estratégicos da DPE/MA, hoje titular da Secretaria de Monitoramento de Ações Governamentais do Maranhão (Semag). Bastos contribuiu, durante ações itinerantes da DPE/MA, com a coleta de declarações de consumidores afetados.

No decorrer do processo, a Vivo alegou, dentre outras coisas, que “as interrupções foram curtas, momentâneas e absolutamente pontuais, bem como que foram provocadas por atos de terceiros […], mas que foram prontamente resolvidos, com o imediato restabelecimento da prestação do serviço”. Em caso de descumprimento de quaisquer determinações, foi estipulada multa diária no valor de R$ 2 mil, a ser revertida ao Fundo Estadual de Direitos Difusos. Para os consumidores, a sentença poderá ser executada de forma individual, provando ter sido cliente da operadora no período da instabilidade, para o posterior abatimento automático em suas contas telefônicas. Isso ocorreria após o trânsito em julgado, haja vista a probabilidade de a empresa ainda recorrer da decisão.

Assessoria de Comunicação da DPE-MA

 

“Muitas vezes os amantes são mais apaixonados pela amante do que pelas mulheres”: Lula ato de 8 de janeiro

Durante o evento para comemorar o 8 de janeiro no Palácio do Planalto, uma fala absurda de Lula gerou desconforto evidente em Janja. O petista, ao se declarar “amante da democracia”, incluiu uma comparação que não foi bem recebida pela esposa Janja, além de muita inoportuna para um ato que, que chegou a ser pensado como bajulador, embora estivesse desenhado também como político. Na verdade, o Lula queria muito mais e decidiu soltar mais uma das suas perolas, muito inerente  ao seu cabedal de ações.

Lula afirmou:

“Na maioria das vezes os amantes são mais apaixonados pela amante do que pelas mulheres.”

Janja balançou a cabeça em sinal de reprovação.

Jornal da Cidade Online

 

‘Incompetência do governo Lula causou recorde de mortes por dengue’, diz deputado

Brasil registrou um total de 6.484.890 casos prováveis e aproximadamente 6 mil mortes em decorrência da dengue em 2024. O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) criticou o número de mortes em decorrência por dengue que bateu recorde em 2024. Dados do Ministério da Saúde mostram que o Brasil registrou um total de 6.484.890 casos prováveis de dengue e 5.972 mortes provocadas pela doença. Há ainda 908 óbitos em investigação. Osmar, que além de deputado é médico e foi secretário de Saúde do Rio Grande do Sul por oito anos, classificou o resultado como “incompetência” do governo Lula (PT) e do Ministério da Saúde, chefiado pela ministra Nísia Trindade.

“O governo Lula bateu recorde de mortes por dengue no Brasil, mesmo tendo uma vacina, a Odenga, eficaz para todos os quatro sorotipos da doença. A vacina já foi testada por seis anos. Desde março de 2023, a vacina estava autorizada pela Anvisa. A incompetência do Ministério da Saúde, sob Nísia Trindade, vacinou menos de 1% da população, resultando nessa tragédia e nesse triste recorde”, lamentou o parlamentar.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que taxas acima de 300 por 100 mil já indicam epidemia. Em 2023, foram registrados 1,3 milhão de casos prováveis da doença, com 1.179 mortes confirmadas ao longo do ano. O aumento de casos em 2024 é 400% maior em relação ao ano anterior. “O caso da dengue o desafio é ter a vacina, já testada por seis anos e autorizada desde março de 2023 pela ANVISA… O Ministério da Saúde vacinou menos de 1% da população, por falta da vacina. E a dengue no Brasil bateu o record mundial de casos e mortes”, concluiu Osmar.

Diário do Poder

Depois de Paulo Pimenta, a próxima vítima de Lula a ser defenestrada do governo será Alexandre Padilha

A saída de Paulo Pimenta da Secretaria de Comunicação foi a primeira mudança no naco petista de poder na Esplanada. Na mudança ministerial mais ampla que se avizinha, prevista para o próximo mês, o PT deve ser o partido mais atingido pelas trocas promovidas pelo presidente Lula. Hoje, a conversa gira entorno da saída do petista Alexandre Padilha da pasta de Relações Institucionais, que deve seguir o mesmo caminho de Paulo Pimenta, afinal de contas, os parceiros de outrora do presidente, se tornaram descartáveis, diante dos seus insaciáveis interesses políticos.

Fome de poder

Findada a eleição, o PSD reivindica mais poder no governo. Um nome do partido é sondado para tirar Padilha da articulação política do Planalto.

O cotado

O nome mais forte para o lugar de Padilha é o de outro ministro: o pernambucano Silvio Costa Filho, do Republicanos.

Currículo

Silvinho, como é conhecido, foi quem articulou encontro de Hugo Motta (Rep-PB), provável futuro presidente da Câmara, com Lula.

Olho em 2026

Em véspera de ano eleitoral, Lula quer menos dor de cabeça com o Congresso, daí o plano de entregar a articulação para o centrão.

Coluna do Claudio Humberto

 

Bolsonaro é convidado de Donald Trump para sua posse. Seu passaporte está retido com Alexandre de Moraes

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) utilizou sua conta no X nesta quarta-feira (8) para confirmar que recebeu convite oficial para a posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para o dia 20 de janeiro.  “Muito honrado em receber do presidente dos EUA Donald Trump convite para a sua posse e de seu vice-presidente no próximo dia 20 de janeiro”, escreveu Bolsonaro.

Bolsonaro informou que seu advogado, Paulo Bueno, protocolou um ofício solicitando ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a devolução de seu passaporte, apreendido em fevereiro de 2024, no âmbito do inquérito sobre a participação nos atos de 8 de janeiro.

Essa não é a primeira vez que a defesa de Bolsonaro solicita a liberação do passaporte. O pedido já foi negado por Alexandre de Moraes em outras ocasiões, sob o argumento de que o documento é necessário para garantir a efetividade das investigações em curso. A nova solicitação, desta vez, tem o peso de estar associada a Donald Trump. A expectativa é sobre se o ministro Alexandre de Moraes negará a devolução?

Jornal da Cidade Online

Senador Magno Malta contra a proibição de Alexandre de Moraes, sobre apoio aos atos de 8 de janeiro

Em entrevista ao vivo na Rádio Auri Verde Brasil nesta segunda-feira (6), o senador Magno Malta (PL-ES) respondeu com contundência às declarações do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Malta, Moraes teria proibido manifestações que pudessem ser interpretadas como apoio aos atos de 8 de janeiro. O senador criticou a postura do magistrado, afirmando que não se intimidará com as ameaças.

“Medo eu conheço de ouvir falar, eu nunca fui apresentado. No dia 8, ministro, eu estarei me manifestando. E eu tenho todo o direito, na finada Constituição que vocês enterraram. Não existe crime de opinião”, declarou Malta durante a entrevista. Ele também levantou questões sobre o impacto das ações judiciais relacionadas aos eventos de 8 de janeiro, mencionando prisões e restrições que considera injustas.

“A família de Clezão não pode chorar a morte dele no dia 8, ministro? A família de Daniel Silveira não pode chorar? Nós não podemos lamentar, dia 8, as prisões que foram feitas indevidamente […] pessoas com síndrome de Down, com câncer. (…) Eu vou me manifestar sim, ministro. Eu não tenho medo dos seus arroubos,” afirmou o senador.

Durante sua fala, Malta reforçou a crítica ao que chamou de “ditadura da toga”, acusando o STF de restringir direitos constitucionais. Ele destacou que continuará a expressar suas opiniões, mesmo diante das ações de Alexandre de Moraes.

“O senhor chegou num ponto a ameaçar todo mundo. A mim, não vai acovardar”, concluiu o parlamentar

Jornal da Cidade Online

Vereador de São Paulo faz apelo à atriz Fernanda Torres, vencedora do Globo de Ouro, em defesa da democracia

O vereador de São Paulo, Adrilles Jorge comentou o fato da atriz Fernanda Torres, ter ganho o Globo de Ouro pelo filme “Não Estou Aqui.” “O filme é bom e retrata o sofrimento de uma família que teve seu pai torturado e morto e desaparecido durante a ditadura militar.

Pois bem: o Brasil hoje VIVE uma ditadura em que pessoas são censuradas, perseguidas, presas sem o devido processo legal. Mas nem o diretor nem nenhum dos atores do filme dizem isso. Ao contrário: dizem que o Brasil esteve “perto de cair novamente numa ditadura, inclusive o autor do livro em que se baseia o filme é um fã desta mesma ditadura – talvez porque seja uma ditadura que privilegie a esquerda que apoia.

Mas, nem todos os atores apoiam a ditadura de hoje.

Não sei se seria o caso da atriz Fernanda Torres, registra o vereador, mas ela poderia dizer que no Brasil de hoje EXISTE uma ditadura no país. Mas provavelmente não dirá. Porque hoje o grosso da classe artística apoia esta ditadura. Poucos por razões ideológicas e uma maioria por interesses bem expressivos e bastante vergonhosos.

Jornal da Cidade Online

Deputados criticam ‘manobra’ de Lula. Com os atos do 8 de janeiro, desviar a atenção do povo da crise brasileira

Deputados federais de oposição criticaram nesta terça-feira (7) o ato simbólico que o governo Lula (PT) prepara para esta quarta-feira (8), onde será relembrado os dois anos dos ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023. Desde o início da gestão, o petista e aliados têm mantido o episódio no centro do debate público, frequentemente associando parlamentares da oposição. Na visão dos congressistas, a estratégia do governo Lula é desviar a atenção de problemas urgentes do país, como a crise econômica e o aumento da violência, ao mesmo tempo em que alimenta um discurso de polarização.

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) afirmou que o governo Lula utiliza o 8 de janeiro como um instrumento de “palanque político”.

“Dois anos se passaram, e o que vemos é o uso do 8 de janeiro para justificar excessos autoritários e criminalizar adversários políticos. O Brasil precisa de pacificação, e isso só será possível com anistia ampla para quem não praticou violência ou depredação. Não podemos seguir divididos por um governo que prefere culpar a oposição a assumir suas responsabilidades. Lula precisa parar de fazer palanque político com o 8 de janeiro”, afirmou.

Para o deputado Rodrigo Valadares (União-SE), o governo Lula mantém o 8 de janeiro como uma cortina de fumaça para esconder a “incompetência”.

“Enquanto o governo gasta energia em reabrir feridas, brasileiros enfrentam desemprego, fome e violência nas ruas. Essa narrativa exaustiva não resolve os problemas do país. O que precisamos é de união, e a anistia seria uma resposta concreta para pacificar o Brasil”, criticou.

Já a deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) destacou a importância de “virar a página” do 8 de janeiro.

“O Brasil está estagnado por um governo que vive do passado e explora um episódio trágico para manipular narrativas e dividir a sociedade. Precisamos olhar para frente, e a anistia é o primeiro passo para encerrar esse ciclo de perseguição política”, ponderou.

O deputado Sanderson (PL-RS) também enfatizou que o uso político do 8 de janeiro pelo governo só agrava a instabilidade.

“Lula utiliza esse episódio como uma ferramenta para consolidar seu projeto de poder, demonizando a direita e calando vozes de oposição. A anistia não é apenas um gesto de clemência, mas uma necessidade para o Brasil reencontrar o caminho do diálogo e da reconciliação”, destacou.

Diário do Poder

8 de janeiro: Um incompreensível apagão nos informes da Abin

O dia 8 de janeiro de 2023 ficou marcado por ataques num domingo às sedes dos Três Poderes, em Brasília, um evento que levantou sérias questões sobre falhas na comunicação de inteligência e o papel da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Relatórios apontam que a Abin emitiu ao menos 33 alertas de inteligência entre os dias 2 e 8 de janeiro, sinalizando a possibilidade de atos violentos. No entanto, a na disseminação dessas informações, frequentemente compartilhadas via aplicativos como WhatsApp, comprometeu a eficácia da coordenação entre os órgãos de segurança.

Em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), o ex-diretor da Abin, Saulo Moura da Cunha, admitiu que a percepção de risco aumentou significativamente entre os dias 6 e 7 de janeiro, à medida que mais ônibus com manifestantes chegavam à capital federal. Apesar disso, as informações foram devidamente repassadas às forças de segurança responsáveis pela proteção das instituições (Escudo), o resultado foi diferente do planejamento que muitos classificaram como um verdadeiro “apagão” de inteligência.

Uma questão central gira em torno da proximidade do acampamento de manifestantes, localizado a poucos quilômetros do centro de inteligência do Exército. Apesar da visibilidade da mobilização e do potencial de violência associado à concentração de pessoas, tanto a Abin quanto os setores de inteligência da Polícia Legislativa do Senado e da Câmara e da Policia Federal aparentaram falhar na coordenação de esforços para impedir a escalada dos ataques.

Outro ponto controverso envolve a destruição ou ocultação de imagens das câmeras de segurança que poderiam esclarecer aspectos cruciais dos acontecimentos. Quando a Justiça brasileira recuperar plenamente os registros supostamente apagados, será possível avançar nas investigações e compreender se o caos foi resultado de falhas operacionais ou de uma estratégia deliberada para transformar os ataques em capital político.

Se comprovado que o apagão de informes foi proposital, isso pode sugerir uma facilitação estratégica do desastre, ampliando o debate sobre as responsabilidades de quem deveria proteger a ordem e resguardar as instituições democráticas. Essa hipótese, cada vez mais explorada por analistas políticos, coloca em xeque a autonomia e a credibilidade dos órgãos de inteligência e segurança do Brasil.

Os eventos de 8 de janeiro não apenas expuseram vulnerabilidades institucionais, mas também alimentaram narrativas políticas. A exploração do ocorrido como ferramenta de fortalecimento político por determinados grupos evidencia que as consequências vão além do campo jurídico, impactando diretamente o tecido democrático do país.

Quando a verdade finalmente vier à tona, ela poderá ser desconfortável, mas será essencial para que o Brasil retome o equilíbrio entre os Poderes e evite que episódios como o de janeiro de 2023 se repitam. Até lá, paira a dúvida: as falhas da inteligência foram negligência ou cálculo? A resposta a essa pergunta é crucial para o futuro da democracia no Brasil.

Carlos Arouck

Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.