Não existem milagres: nada a esperar além de gafes homéricas, vindas de pessoas iletradas, incultas, ou carentes de honestidade pessoal e intelectual. Falo aqui de Janja, a Visitadora, e de seu marido, Lula, um corrupto condenado em dois processos crimes por desvio e lavagem de dinheiro público. A reles ‘Visitadora’ já mostrou a miséria de sua formação intelectual – o que explica sua convivência harmônica com Lula – através de gafes e cafonices homéricas. Tal qual a Magda – da série “Sai de baixo” da Globo – só abre a boca para dizer besteiras e massacrar o Vernáculo com pedradas tais como “cidadões”, “ploblemas”, “inresponsável”, “precisamo”, etc. Falta, nessas ocasiões, um Caco Antibes para gritar: “Cala a boca, Janja!”.
Condenado, sempre por unanimidade, em três instâncias judiciais (a primeira instância fica em Curitiba, a segunda, o TRF4, em Porto Alegre e a terceira, o STJ, em Brasília). Foram NOVE magistrados a concluírem- ante a abundância e robustez das provas nos dois processos – que Lula é um larápio contumaz, um corrupto tamanho gigante que ficou rico com roubo de dinheiro do povo. Não se espere que do pântano fétido (representado por Lula e Janja) prosperem culturas benfazejas para o povo brasileiro e para a humanidade. O fiasco será sempre o resultado esperado.
A única esperança de restabelecimento da (real, não relativa) DEMOCRACIA, no Brasil – e com isso, o retorno do respeito ao DEVIDO PROCESSO LEGAL e à CONSTITUIÇÃO, hoje estuprados por Alexandre de Moraes e seu STF – é a divulgação internacional da distopia jurídico-política que vive o Brasil. A ditadura judicial que destruiu a Lava Jato, tirou do cárcere os maiores corruptos do mundo, levou um ladrão de volta à “cena do crime” (o Planalto) sempre se aproveitou da imensa ignorância dos países centrais – e, consequentemente, da sua inação – sobre o que se passa no Brasil. Aliás, foi a certeza da ignorância dos países centrais sobre Brasil que encorajou o STF/TSE à prática dos maiores absurdos –inclusive o de tirar da cadeia o maior corrupto brasileiro e enquistá-lo na presidência da República. (Lula é o jabuti que o STF colocou no alto de um poste: a presidência da República)
Suspeito que foi esta mesma ignorância estrangeira sobre o Brasil (cuja capital é Buenos Aires, todos sabem) que tolheu nossas forças armadas, congelando-as ante uma suposta reação mundo civilizado a uma ação higienizadora contra a infâmia que o STF/TSE perpetraram e perpetram contra o Brasil. Some-se a isto, a divulgação caluniosa que o PT e as esquerdas sempre difundiram no estrangeiro sobre o governo Bolsonaro e o quadro de inação se completa.
A divulgação atual da distopia jurídico-política imposta ao País pelo sistema STF/PT tem sido feita, exemplarmente, nos Estados Unidos e na União Europeia, por políticos brasileiros responsáveis e por cidadãos brasileiros EXILADOS. (A propósito, só ditaduras possuem exilados, o que, por si só, já demonstra que vivemos em uma delas, no caso uma ditadura judicial) Desde o regime militar instalado em 1964, o Brasil não tinha exilados. Estes reapareceram por conta dos infames inquéritos instalados pela dupla – também infame – Dias Toffoli e Alexandre de Moraes, com o respaldo da maioria do STF.
Criou-se uma espécie de Inquisição, com Alexandre de Moraes no papel de Tomás de Torquemada (1420-1488), um cruel e monstruoso psicopata, destituído de qualquer empatia, Inquisidor Geral da Inquisição Espanhola. É por isso que descrevo Alexandre de Moraes como o Torquemada da atual distopia jurídica que verga e envergonha o Brasil e o há muito totalmente desacreditado e odiado STF, como a versão brasileira do infame Tribunal do Santo Ofício da Espanha do século XV. Torquemada e o Tribunal do Santo Ofício de há muito repousam na lata de lixo da História. Alexandre de Moraes e seus associados no STF, ainda castigam e envergonham o Brasil.
Esperamos que com a divulgação internacional das injustiças que emanam de Alexandre de Moraes e dos seus associados no STF, em breve coloquem esses personagens na lata de lixo da História do Brasil. Agora devemos, com muita esperança, aguardar a resposta institucional de Elon Musk e do presidente Trump, quando assumirem, em 20 de janeiro do próximo ano, o governo dos Estados Unidos.
José J. de Espíndola
Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio.