Eduardo Braide avança nas comunidades e não toma conhecimento da cooperativa de Flavio Dino

O deputado federal Eduardo Braide e pré-candidato a prefeito de São Luís, sem alardes  e em sintonia com o povo de São Luís vem visitando várias comunidades e vendo de perto muitos problemas em todas elas. As chuvas que têm caído na cidade mostram os mesmos problemas de todos os anos, em que o poder público permanece fazendo paliativos e em grande parte da cidade e que necessário se faz a intervenção da Justiça para que assuma a própria responsabilidade.

A população cansou do engodo e das falsas promessas e as reclamações são muitas, principalmente na questão da falta de infraestrutura, da educação e da saúde. O Hospital da Criança que há poucos dias sofreu uma grande enchente é o retrato do descaso, da irresponsabilidade e da incompetência. A educação é mais uma vez a bola da vez para que milhares de crianças e adolescentes não tenham o direitos constitucional de acesso a educação. O ano passado, mais de 05 mil ficaram fora das salas de aula.

O deputado Eduardo Braide recebeu convite de segmentos da comunidade da Cidade Operária para conhecer o retrato do abandono de uma maternidade e uma creche que começaram  ser construídas e depois largadas pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior sem qualquer justificativa, uma vez que os recursos eram federais. A indignação popular é muito grande, principalmente pelo engodo que vem sendo praticado com vistas as próximas eleições, vêm sendo bastante criticados pelo povo, como se os políticos querendo colocar um melzinho na chupeta da população para ser consolada e não grite mais por direito e justiça.

Dentro dos próximos dias Eduardo Braide deverá participar com o vereador Cézar Bombeiro, de reuniões com segmentos comunitários do bairro da Liberdade, que é um dentre as centenas de São Luís, que já manifestaram por diversas vezes o apoio efetivo a candidatura de Eduardo Braide à prefeitura de São Luís.

 

Presidente da Vale e mais 15 empregados denunciados por crime doloso pela tragédia de Brumadinho

O Ministério Publico de Minas Gerais (MPMG) denunciou hoje (21) o ex-presidente da Vale, Fabio Schvartsman, e mais dez funcionários da mineradora pelo rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, no ano passado. De acordo com o MP, os denunciados devem responder na Justiça pelo crime de homicídio doloso, quando há intenção de matar, porque teriam responsabilidade na morte de 270 pessoas, que foram soterradas pela avalanche de rejeitos da represa.

Segundo o MP, cinco funcionários da empresa TUV SUD, que também foram denunciados, auxiliaram a Vale na emissão de declarações falsas de estabilidade da barragem do Córrego do Feijão.

Em coletiva de imprensa, realizada em Belo Horizonte, os promotores responsáveis pela investigação afirmaram que a Vale tinha conhecimento da falta de segurança da barragem e que a empresa tinha uma “lista sigilosa” na qual estava listava a “situação inaceitável” de segurança do local. Desde a tragédia, o Corpo de Bombeiros permanece realizando buscas para encontrar os corpos. A barragem se rompeu em janeiro de 2019, resultando em mortes e na destruição de casas e equipamentos públicos na cidade, que fica próxima à capital mineira, Belo Horizonte.

Em nota à imprensa, a TUV SUD informou que está cooperando com as autoridades e reiterou o “compromisso em ver os fatos sobre o rompimento da barragem esclarecidos”. A Vale ainda não se manifestou sobre a denúncia.

*Informações da Agência Brasil

Astro de Ogum descarta Osmar Filho e decide apoiar Rubens Júnior à prefeitura de São Luís

Apesar dos sucessivos convites e possíveis acordos políticos, o vereador Astro de Ogum decidiu declinar de compor a base de apoio do vereador Osmar Filho, presidente da Câmara Municipal e pré-candidato a prefeito de São Luís. Ao longo da sua larga experiência e vendo muitas articulações não prosperarem, Astro de Ogum descartou somar forças em favor de Osmar Filho e aceitou o convite para compor com o pré-candidato a prefeito de São Luís, Rubens Pereira Júnior.

O presidente da Câmara Municipal de São Luís tem dado ampla demonstração da falta de habilidade política, não conseguindo somar, mas com uma alta capacidade para dividir. Apesar de ser do PDT e a princípio teria o apoio do senador Weverton Rocha e do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, mas conseguiu se indispor com este último e até com os poucos vereadores que formavam o seu seleto grupo, acabou criando problemas, quando privilegiava uns e excluía outros. Com isso perdeu importantes apoios e ainda a credibilidade.

Dentro da Câmara Municipal praticamente ninguém acredita em sua candidatura e fora do parlamento não tem sintonia popular, uma vez que a sua imagem pública não foi trabalhada e também pela falta de sensibilidade em se comunicar com os segmentos comunitários. Criou um imenso abismo com os servidores do legislativo municipal, principalmente quando demitiu pessoas com mais de 20 e ate 30 anos de serviços prestados, argumentando que fazia parte de um acordo com a justiça. Por outro lado, os servidores denunciam a contratação de muita gente do município de Cajari, onde haveria interesse político do dirigente do legislativo municipal.

Pelo que se comenta o senador Weverton Rocha já teria se mostrado decepcionado com o comportamento e postura do vereador Osmar Filho, que não tem dado demonstrações de agregar e não consegue ganhar visibilidade para a disputa eleitoral. Não é segredo para ninguém que o senador tenta levar para o PDT, o deputado estadual Neto Evangelista e deixa bem claro que Osmar Filho ganha mais espaços para ser carta fora do baralho, pela sua própria falta de habilidade política em não saber transitar nos segmentos partidários e agregar, o que lhe falta principalmente dentro da Câmara Municipal, e olhar com um mínimo de dignidade para os servidores do parlamento municipal.

 

Ministério Público Federal denuncia Glenn Greenwald e mais 06 por hackear e denegrir autoridades

O Ministério Público Federal apresentou nesta terça-feira (21) denúncia contra o pseudojornalista Glenn Greenwald e outros seis investigados por envolvimento no ataque hacker contra autoridades da República, entre elas o ministro Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, além de inúmeras outras autoridades.

“O jornalista Glenn Greenwald, de forma livre, consciente e voluntária, auxiliou, incentivou e orientou, de maneira direta, o grupo criminoso”, diz a petição.

Na denúncia, O MPF demonstra que o gringo travestido de “jornalista” teve atuação direta na prática criminosa.

Greenwald foi denunciado na prática dos crimes de associação criminosa e interceptação ilegal de comunicações.

Jornal da Cidade Online

 

Moradores de Brumadinho sofrem de transtornos mentais pós-tragédia

A Secretaria Municipal de Saúde de Brumadinho informou que houve um aumento no número de suicídios devido aos traumas deixados pela tragédia

Aquela alegria e tranquilidade tipicamente mineira, dos moradores de Brumadinho (MG) foi interrompida após o rompimento da barragem da Vale, em janeiro de 2019. Moradores do município sofrem com as consequências deixadas pela avalanche de lama deixada pela mineradora. Parte da população têm sofrido transtornos mentais.

A secretaria municipal de saúde de Brumadinho informou  que houve um aumento no número de suicídios devido aos traumas deixados pela tragédia. Ainda de acordo com a secretaria, também ocorreu um aumento de 80% no uso de remédios para ansiedade e depressão, e de pedido de afastamento do trabalho entre profissionais de saúde.

De acordo com o secretário municipal de saúde de Brumadinho, Júnior Araújo, os casos de suicídio passaram de um para cinco, no último ano. Já as tentativas de suicídio saltaram de 29 para 47, no mesmo período. Além disso, a população passou a utilizar mais antidepressivos. O uso desse tipo de medicação cresceu 56% entre os moradores de Brumadinho e o de ansiolíticos, para tratamento da ansiedade aumentou 79%, em comparação com 2018.

Agência do Rádio MAIS

 

No programa Roda Viva, o ministro Sérgio Moro respondeu e avaliou o que é da sua competência

Em entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura, na noite desta segunda-feira (20), o ministro da Justiça, Sergio Moro, evitou comentar atitudes do presidente Jair Bolsonaro que foram alvo de críticas, como os ataques à imprensa e a manutenção no governo de ministros acusados de crimes, como o titular do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. O ministro justificou que, pela posição hierárquica, acredita que não deve fazer avaliações públicas de Bolsonaro, chefe do Executivo.

A edição com Moro marcou a estreia da jornalista Vera Magalhães na condução da bancada de entrevistadores. Instado a se posicionar sobre polêmicas deste primeiro ano de governo, o ministro disse também que não cabe a ele ser “comentarista político”.

Moro também respondeu a questionamentos sobre sua atuação como juiz, como por exemplo sobre o grampo da ex-presidente Dilma Rousseff durante a Lava-Jato e as mensagens trocadas com procuradores da República publicadas pelo site Intercept Brasil. O ministro classificou as mensagens como uma “bobageirada”.

Em ambos os casos, reafirmou não ter cometido qualquer irregularidade, e que não reconhece a autenticidade das mensagens divulgadas. O ministro reiterou ainda que não tem pretensão de concorrer ao Palácio do Planalto em 2022.

ATAQUES À IMPRENSA

“Estou no ministério, tenho meus subordinados. Aos meus subordinados, falo com eles, dou orientações e as reprovo quando acho necessário. O senhor, por exemplo, fala publicamente de seus chefes?”, disse Moro.

“O que eu vejo é que, nas eleições, tinha um grupo (referindo-se à candidatura de Fernando Haddad) que falava que ia regular a imprensa, cerceando a liberdade de imprensa. E, do outro lado, o presidente está dando ampla liberdade à imprensa para fazer seu trabalho. Não se vê qualquer iniciativa do presidente de cercear a imprensa.”

RISPIDEZ DE BOLSONARO COM REPÓRTERES

“Não é uma questão de censura legal. Não vim aqui para falar sobre o presidente. Ele tem respeitado (a imprensa). O que acontece é que ele tem sido criticado e muitas vezes ele reage.”

Yahoo Imprensa

 

Clube que contratou o goleiro Bruno perdeu patrocínio e revolta a sociedade

O clube Operário de Várzea Grande (MT) vem chamando a atenção do meio futebolístico nas últimas semanas, tudo se deve a polêmica contratação do goleiro Bruno Fernandes.

Bruno foi preso em 2010 no auge de sua carreira e condenado posteriormente pelo sequestro, assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio, mãe de seu filho.

O Ministério Público já autorizou os trâmites envolvendo a contratação do goleiro que assinará o contrato em breve, segundo o supervisor do Operário de Várzea Grande, André Xela, Bruno ganhará um salário em torno de R$ 6 mil.

O caso vem sendo fortemente repudiado pela sociedade, e inclusive o clube está perdendo patrocinadores, entre eles o Sicredi.

Atualmente Bruno está em regime semi-aberto.

Enquanto isso, onde estão os restos mortais de Eliza Samudio?

Uma grande injustiça enraizada na sociedade, enquanto uma família chora e um filho cresce sem a mãe, o assassino curte os resquícios de uma fama manchada.

Jornal da Cidade Online                    

“Imagine essa OAB que está aí indicando ministro do STF? Seria burrice” diz senador

Valério sobre relatório de Anastasia: ‘Imagine essa OAB que está aí indicando ministro do STF? Acho que seria uma burrice muito grande’

Mudanças no sistema de indiação de ministros do Supremo estarão em debate no Senado após o recesso, em fevereiro. Com base em três PECs sobre o tema, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) preparou um substitutivo que propõe um mandato de 10 anos para ministro do STF a ser escolhido pelo presidente da República, mas a partir de uma lista tríplice de indicações do próprio Supremo, da Procuradoria-Geral da República (PGR) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Autor de uma das propostas, o senador Plínio Valério (PSDB-AM) disse a site O Antagonista que não gostou da fórmula do colega tucano e prometeu apresentar emenda para manter a escolha com o presidente da República. “Não vejo com bons olhos a proposta de concentrar a escolha em três instituições. É como dizer ao presidente: ‘Você é livre para escolher, mas escolha entre estes aqui’. Acho que um presidente da República, não importa quem seja, tem prerrogativas e autoridades para fazer determinadas coisas. Ele tem o respaldo do voto.

Agora, OAB indicar ministro do STF? Imagine você essa OAB que está aí indicando ministro do STF? Acho que seria uma burrice muito grande”, disse Valério ao O Antagonista. O site lembra que o relatório de Anastasia em momento algum flerta com a possibilidade de “impedir Jair Bolsonaro de indicar Sergio Moro para a corte”, como reclamram alguns apoiadores do presidente nas redes sociais. O texto, diz o site, propõe que as mudanças só passem a valer na legislatura seguinte à da aprovação da PEC, ou seja, a partir da próxima eleição presidencial.

Agência Senado                                                                                                                

 

 

 

SINTSEP esclarece sobre verba liberada pelo Governo Federal para pagamento de precatórios

O SINTSEP esclarece aos seus filiados e filiadas que a verba extra liberada pelo Governo Federal ao Maranhão para o pagamento de precatórios, no valor de R$ 71,3 milhões, não contemplará as ações que o sindicato tem na Justiça, uma vez que nenhuma delas encontra-se em estágio de pagamento de precatório. A liberação do recurso foi possível após o presidente Jair Bolsonaro sancionar a Lei 13.962/19.

Os precatórios são dívidas que os governos contraem e são condenados pela Justiça a pagar (a pessoas físicas ou jurídicas), após o trânsito em julgado da ação (quando há decisão definitiva da Justiça depois do esgotamento de recursos).

Como as ações do SINTSEP na Justiça – a exemplo dos 21,7%. 5,14% e URV – não estão em fase de pagamento de precatório, ainda não seremos beneficiados.

Fonte: SINTSEP Imprensa