Polícia Federal usará drones para flagrar crimes eleitorais nas eleições

Nas eleições municipais de novembro, a Polícia Federal (PF) deverá usar drones para prevenção e repressão de crimes eleitorais como boca de urna e transporte irregular de eleitores.

De acordo com o órgão, mais de 100 aeronaves pilotadas remotamente deverão ser alocadas em municípios considerados estratégicos, em todos os estados. A intenção é que os equipamentos sobrevoem as zonas eleitorais de modo a inibir e flagrar a prática de condutas vedadas nos dias de votação.

Segundo a PF, os drones possuem câmeras capazes de realizar zoom suficiente para identificar suspeitos, placas de veículos, entregas de santinhos e situações de compra de votos, com imagens de alta nitidez.

As imagens capturadas serão transmitidas a uma equipe da PF que estará preparada para monitorar todas a eleição em todo território nacional, determinando a adoção as medidas cabíveis diante de atividades suspeitas, informou o órgão.

O primeiro turno das eleições municipais está marcado para 15 de novembro. O segundo turno, onde houver, ocorrerá em 29 de novembro. O horário de votação será sempre das 7h às 17h, no horário local.

Jornal da Cidade Online                                                    

 

Flavio Dino quer usar vacina sem comprovação técnica como engodo às eleições municipais

Governadores do Consórcio Nordeste de Governadores estão se articulando para comprar vacinas de combate a covid-19. A articulação está ocorrendo, justamente no momento em que grande parte da Europa está enfrentando uma nova onda de contaminação, e em alguns casos pior do que a primeira. Hoje no mundo não há uma vacina efetivamente pronta para imunizar as pessoas do vírus, mas o oportunismo político é muito grande com objetivo de interferir nas eleições municipais, através de engodos e mentiras.

Bem recente tivemos o caso dos respiradores, em que o Consórcio Nordeste de Governadores decidiu efetuar compras sem critérios transparentes e mais precisamente através de empresas de picaretagem. O resultado é que vários governadores, dizem com ingenuidade que pagaram adiantado pelas compras e nunca receberam os equipamentos e alguns como Flavio Dino, do Maranhão teriam perdido dinheiro da covid-19 para os pilantras que contrataram, e o Estado estaria no prejuízo de R$ 5 milhões.

Mesmo com a instauração de investigações no TCE-MA e no Ministério Público Federal sobre o sério e grave problema que envolve o desvio de dinheiro público, o governador Flavio Dino, com toda a sua postura de criticar a atacar quem não se submete aos seus interesses políticos e pessoais, ainda não teve um mínimo de dignidade de vir a público para pelo menos uma vez mostrar a devida transparência quanto a compra dos respiradores, em que o Maranhão não recebeu nada e praticamente perdeu mais de R$ 5 milhões. O Governo do Estado chegou a pedir sigilo ao TCE-MA, ao procedimento que tramita na corte, mas não obteve sucesso, o que deixa bem claro de que deve haver ilegalidades que podem ser constatadas pelas autoridades.

Vários governadores do Consórcio do Nordeste estão sendo investigados e a Polícia Federal já fez apreensões e prisões em alguns Estados, por desvios de recursos destinados para a covid-19, que nas investigações é conhecido como o Covidão.

Agora, o mesmo grupo de governadores, acreditando na impunidade, está se articulando para a compra de vacinas, mesmo sem definição exata no mundo qual será efetivamente a que não causará problemas para os seres humanos. Os governadores do Nordeste, conforme tem deixado claro o governador Flavio Dino, eles estariam dispostos a atropelar a Anvisa e adotar procedimentos nada diferentes do que foi feito no caso dos respiradores.

Na verdade, o que Flavio Dino com as suas informações sem procedências técnicas é tentativa de influenciar a população com uma vacina inexistente, é totalmente política e voltada para as eleições municipais e favorecer a sua cooperativa de candidatos à Prefeitura de São Luís, inclusive fazendo ameaças ao Governo Federal. Infelizmente, o posicionamento do governador, ocorre quando uma forte e nova onda da covid-19 está em grande ascensão na Europa e está semana, ele reconheceu publicamente em entrevista coletiva esta semana, que no Maranhão já existem sinais evidentes de riscos da perda de controle da estabilidade, o que significa sinal de alerta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“O traficante ‘debochou’ da justiça, segundo o presidente do STF. Será?”

O traficante é um criminoso, e, como tal, pouco se importa com a “justiça”.

Quem debocha da justiça é o STF.

Debocha quando permite que um bandido contumaz saia pela porta da frente de uma penitenciária;

Debocha quando prioriza, “direitos” de criminosos em detrimento da segurança da sociedade;

Debocha quando julga de acordo com o “momento”, quando altera, a seu bel prazer, “entendimentos” como o da prisão após o julgamento por colegiado.

Quem debocha da justiça é a Corte.

Debocha quando faz “live” com Felipe “netos”, com terroristas do MST.

Quem debocha da justiça são os mesmos que fingem que a aplicam.

Que interpretam leis inserindo nelas o que nelas não há.

Quem debocha da justiça é quem proíbe a policia de exercer suas funções nos morros; combater criminosos.

Quem debocha, na verdade, são exatamente aqueles que se permitem o papel ridículo de desprezar o STF, de consumir nosso dinheiro com lagostas e vinhos caros, n’um País onde ainda existe fome.

Fome de fome, fome de cidadania, fome de educação, de saúde e de justiça.

Quem debocha de nós são aqueles que são ricamente pagos para servir à sociedade, mas servem a si próprios e ao crime.

Não ministro Fux.

O traficante não debochou da justiça.

Debochou de nós, com o aval de vocês.

José Eduardo Dias Yunis – Jornal da Cidade Online

 

O risco da vacina política do fascismo

Assistimos grupos de WhatApp se polarizando em torno da vacina.

O lado esquerdo veementemente insiste na eficiência perfeita e na vacinação compulsória.

Por outro lado, à direita, pessoas de bom-senso relutam em concordar com a tese.

Os vachinaristas, quase histericamente, bradam que TODOS devem ser vacinados.

Ou seja, não discutem a vacina em si – FATO MÉDICO – mas sim a vacinação compulsória – FATO POLÍTICO.

A tese moral e política é que pessoas não têm direito de portar doença contagiosa para a qual supostamente existe cura.

Ora, a lógica dessa argumentação remete ao fascismo, ao higienismo, etc.

Vamos então analisar o argumento para entender melhor as possíveis implicações políticas.

PRIMEIRO, o argumento em si é FALSO.

Dizer que devo  me vachinar pois sou risco para você, é a falácia da falsa implicação, vejamos:

– SE a vacina funciona

– SE o esquerdista receber sua dose restará imunizado,

– ENTÃO ele corre ZERO risco independente de eu tomar ou não a vacina.

Ou seja, SE ele corre ZERO risco ENTÃO eu não represento perigo, LOGO, o argumento é FALSO.

SEGUNDO, analisemos a lógica subjacente para entendermos as implicações políticas.

Vamos extrair da história situações e comparar sua lógica com a da vachina:

  1. uma adolescente alemã não tinha direito à sua virgindade, independente dos valores morais da família, porque deveria produzir bons arianos. Assim era levada compulsoriamente a acampamentos da Juventude Hitlerista e lá seduzida e/ou estuprada para engravidar e gerar bons nazistas.
  2. um judeu na Alemanha de Hitler não tinha direito ao seu próprio dinheiro pois podia faltar ao estado ariano, sendo portanto um risco para um alemão não judeu. Por isso preferiram matar todos a meramente tomar seu dinheiro
  3. um deficiente alemão não tinha direito à vida na eugenia nazista, pois quem não produz é um risco para o Estado ao consumir recursos e, pior, corre-se o risco de que se multiplique e contamine a raça.

Enfim, pessoas tiveram seus direitos fundamentais retirados em função de suposto risco e/ou utilidade para o estado idealizado.

Assim foi o fascismo.

Agora a lógica se repete em relação à vacina → pessoas concretamente perderão o direito constitucional à dignidade para atender a uma tese fantasiosa criada por alguém, algures.

Será que ao repetir-se a lógica, repetir-se-ão as consequências?

Para entender vamos olhar em torno mais uma vez, com cuidado.

Nos últimos meses, com o abrandamento da pandemia, percebemos pessoas da esquerda insistindo veementemente na necessidade de termos medo, muito medo. Isso nos grupos de família, de clubes, etc.

Papel também desempenhado pela mídia radioativa ao saturar as falas com mortes e mais mortes, instalando aquela Senhora magra de vestido preto, alí de pé com sua foice, no centro da sala onde a família assiste ao tele-jornal.

Por que isso? Até parece uma grande orquestração política.

Parece que o grande SER ordenou e a zumbilânida docilmente se pôs a repetir o mantra da vachina obrigatória, criando arenga nos grupo de WhatsAPP e na grande mídia.

Relembrando os mantras:

– primeiro “fique em casa”

– depois “tenha MEDO”

– e agora “tome a vacina”.

A ideia que vem à mente é alguém tangendo o gado humano para cima do posto de vacinação onde a dignidade das pessoas, a inviolabilidade do corpo será derrotada por uma agulha.

Por que tanto interesse de todas as esquerdas – de globalistas a maoistas – em inocular a vacina no povo brasileiro?

A lógica fascista levou a milhões de mortes há menos de 100 anos atrás.

Será que a mesma lógica – agora manejada pelos vachinaristas – também levará a outras milhões de mortes como consequência de uma arma fantástica aplicada por seringas?

Que novos crimes contra a humanidade podem brotar dessa lógica fascista?

Por que os chineses não aplicam sua vacina no seu próprio povo?

Será a vacinação o falado RESET globalista previsto para janeiro?

Pedro Jales – Jornal da Cidade Online

 

Lula da Silva vira réu pela quarta vez na Lava Jato

O ex-presidente Lula (PT) virou réu pela quarta vez na Operação Lava Jato, no Paraná. O juiz Luiz Antonio Bonat, da Justiça Federal do Paraná, recebeu a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra Lula e mais quatro pessoas por lavagem dinheiro na Petrobras.

A denúncia é baseada em depoimentos do ex-ministro Antonio Palocci, Marcelo Odebrecht, ex-presidente da construtora, e Alexandrino Ramos de Alencar, ex-executivo da companhia e réu na ação. Palocci também virou réu, junto de Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula.

O ex-presidente é acusado de usar o instituto que leva seu nome para lavar R$ 4 milhões doados pela Odebrecht entre dezembro de 2013 e março de 2014. Segundo a denúncia, os valores foram feitos formalmente por doações legais e foram repassados em quatro operações de R$ 1 milhão cada uma, mas tiveram como origem contratos fraudados da Petrobras.

Segundo a denúncia do MPF, Lula era “o elemento comum, comandante e principal beneficiário do esquema de corrupção que também favorecia as empreiteiras cartelizadas”, como a Odebrecht.

“Ele teria teria dado aval para que importantes diretores da PETROBRÁS fossem nomeados para atender aos interesses de arrecadação de propinas em favor dele próprio e de outros integrantes do PT, PP e PMDB, com o envolvimento de outros funcionários públicos de elevado status na Administração Pública”, diz o documento.

Defesa

O advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, disse em nota que a decisão é “mais um ato de perseguição contra o ex-presidente Lula” e que a ação penal é “descabida”. “A mesma decisão desconsidera que Lula já foi definitivamente absolvido pela Justiça Federal de Brasília da absurda acusação de integrar de uma organização criminosa, assim como desconsidera decisão do Supremo Tribunal Federal que retirou da Justiça Federal de Curitiba a competência para analisar o assunto.”

Veja a íntegra da nota da defesa de Lula:

“A decisão proferida hoje pela “Lava Jato de Curitiba” é mais um ato de perseguição contra o ex-presidente Lula porque aceitou processar mais uma ação penal descabida, que tenta transformar doações lícitas e contabilizadas para o Instituto Lula – que não se confunde com a pessoa do ex-presidente – em atos ilícitos, durante o período eleitoral, em evidente prática de “lawfare”. A mesma decisão desconsidera que Lula já foi definitivamente absolvido pela Justiça Federal de Brasília da absurda acusação de integrar de uma organização criminosa, assim como desconsidera decisão do Supremo Tribunal Federal que retirou da Justiça Federal de Curitiba a competência para analisar o assunto. Por tais motivos, dentre outros, a decisão será impugnada pelos meios legalmente cabíveis”

Cristiano Zanin Martins

Congresso em Foco

 

Secretaria de Fiscalização do TCE publica cartilha de alerta aos gestores no final de mandato

O Tribunal de Contas do Estado, no exercício das atribuições que lhe conferem a Constituições Federal e Estadual, exerce suas atividades institucionais não apenas como um órgão de fiscalização e de controle, mas também como um órgão parceiro da Administração Pública quando desempenha seu papel pedagógico por meio de orientações aos gestores públicos em benefício da sociedade.

Considerando então esse papel didático-pedagógico do Tribunal, a Secretaria de Fiscalização elaborou a Cartilha “Alerta aos gestores no final de mandato” com a finalidade de alertar os gestores dos Órgãos e Entidades Municipais quanto à responsabilidade fiscal de suas condutas e práticas administrativas neste ano de 2020, tendo em vista que neste período de final de mandato, certos cuidados devem ser especialmente tomados para assegurar a continuidade, a regularidade e a efetividade da prestação dos serviços públicos.

Para garantir que gestores públicos não transfiram de forma irresponsável obrigações e responsabilidades financeiras aos seus sucessores, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) introduziu algumas regras para final de mandato que deverão ser obrigatoriamente observadas pelos titulares dos Órgãos e Entidades Municipais. Basicamente, essas regras referem-se aos gastos com pessoal, contratação de operações de crédito (incluindo operações de antecipação de receita orçamentária), endividamento, realização de despesas que se estenderão até o exercício seguinte (Restos a Pagar) e as chamadas transferências voluntárias (convênios). Este material se propõe justamente a indicar os principais dispositivos da LRF que merecem uma atenção especial nesse período de transição e de final de mandato de prefeitos e presidentes de câmaras municipais.

TCE-MA

Justiça devolve ao Estado, o Procon e o Viva que haviam se tornado propriedades de Duarte Junior

Se uma coisa que o deputado estadual sabe fazer e muito bem, é o engodo associado às furtivas palavras para semear publicamente sofismas, que nada mais são argumentos falsos com aparências de verdade. Nesta campanha política, ele vergonhosamente vinha tentando ludibriar eleitores de maneira desonesta, de que as instituições Procon e o Viva, não eram públicas, mas unicamente de sua propriedade particular. Felizmente a Justiça Eleitoral deu um basta e acabou acentuando que as duas instituições são governamentais e o intimou a não continuar com o engodo e a mentira no horário eleitoral.

Em se tratando de Duarte Júnior, ele é grande adepto ao mimetismo, com as constantes adaptações no qual demonstra características, que o confundem com um indivíduo de outra espécie. Quem não se recorda as cópias que fez de projetos de colegas de parlamento, tentando usurpar propostas alheias e chegou a conseguir parcerias em alguns casos, como o das carteiras de identidades, que acabou merecendo a piedade do extinto deputado José Gentil. Apesar de vir a público garantir que fez seleção pública para a sua assessoria técnica, acabou tornando-a incapaz de produzir projetos. Outras tentativas de cópias de projetos foram tentadas, mas não contou com o sucesso da primeira. Duarte Junior foi denunciado à Justiça Eleitoral por uso das máquinas administrativas do Procon e do Viva em sua campanha a deputado estadual e tentava repetir o feito nestas eleições.

Os desvios de comportamento do candidato Duarte Júnior, com sofismas e o mimetismo acentuado, podem perfeitamente ser observados, com a sua avidez de tentar destruir seus adversários, não pelo debate aberto, transparente e construção de propostas para serem avaliadas pela população e mais precisamente pelo eleitor. Infelizmente, quem se habitua a práticas nada convencionais em que o respeito e a verdade não são os seus princípios, é muito difícil fugir de práticas habituais e astúcias vergonhosas.

Será que no Maranhão não tem ninguém para dar um basta nos sofrimentos e mortes nos Socorrões?

As imagens com criticas bem procedentes feitas à noite de ontem pelo JMTV da Mirante, mostrou para a indignação de muita gente, como a vida é banalizada nos Socorrões de São Luís e a morte, geralmente  é o resultado nas duas unidades hospitalares, é praticamente o certa. A falta de medicamentos e materiais necessários para a realização de procedimentos cirúrgicos é infelizmente uma prática, que infelizmente resultam em mortes de pessoas pobres e humildes.

O uma pergunta que não pode calar: Será que nesta cidade e neste estado, não tem ninguém que consiga dá um basta nos sofrimentos e mortes dentro dos Socorrões? Será que o Ministério Público é cego para a saúde e muito vivo para mandar quebrar bancas de revistas? Será que a vida das pessoas que precisam de tratamentos de saúde de urgência não merece o respeito do prefeito e do governador?  São perguntas que precisam ser respondidas, principalmente pelos políticos e candidatos da base do governo que vergonhosamente tentam enganar a população.

O jogo de Neto Evangelista com o seu aliado Edivaldo Holanda Junior

O candidato a prefeito Neto Evangelista é aliado próximo do prefeito Edivaldo Holanda Junior, levando-se em conta que o PDT por ação do senador Weverton Rocha. faz parte de acordos fechados com DEM de Neto Evangelista. As promessas que o deputado tem feito são vista com muita surpresa, levando-se em conta que nunca se envolveu e nem defendeu os interesses coletivos da população de São Luís, surgindo agora para surpresa, com propostas mirabolantes, como parte de um plano para enganar a população.

Se realmente o deputado Neto Evangelista tivesse um mínimo de respeito pela vida das pessoas que acabam morrendo nos dois Socorrões já teria recorrido ao aliado Edivaldo Holanda Junior em busca de soluções ou então teria ido para o plenário da Assembleia Legislativa do Estado denunciar e cobrar providências das autoridades, mas infelizmente faz o jogo do engodo à população. A questão do jogo de cena, é que os políticos acreditam que são inteligentes e o povo é burro, quando a maioria está acima dos forjados discursos. Quando foi que o deputado Neto Evangelista cobrou do governador Flavio Dino políticas públicas que agora insinua como candidato. O que o impede pedir intervenção nos Socorrões? Não o faz, por ter medo.  O parlamentar está calado, diante de qual foi o seu voto no caso de desafetação dos imóveis do FEPA. A tanta hipocrisia, nem muito óleo de peroba resolve. Levando-se em conta que a subserviência está impregnada dentro da sua postura política partidária.

O que realmente o deputado Neto Evangelista consegue fazer  bem e vergonhosamente é tentar mostrar para a população  que a Secretaria de Desenvolvimento Social e todas ações realizadas precariamente  por ele,  teriam sido de ordem particular é fazer tão pouco e muito mal e querer que o povo acredite em engodos.

 

Organização Mundial Saúde é contra vacinação obrigatória: “Não se recomenda medidas autoritárias”

Uma argumentação sempre utilizada contra alguns dos posicionamentos a do presidente Jair Bolsonaro a respeito da pandemia sempre foi a alegação do posicionamento da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A OMS errou muito… Mas isso não vem ao caso presentemente. Pois bem, vamos ao que realmente interessa…

Nesta quarta-feira, 21, a vice-diretora da entidade, Mariângela Simão, disse que é contra “medidas autoritárias” com relação as vacinas.

“A OMS defende que isso é para cada país decidir. Mas em uma situação que você está falando com adultos, que têm capacidade de discernimento para fazer escolhas informadas, não se recomenda medidas autoritárias. Até porque é difícil fiscalizar. Vai depender da situação interna de cada país, mas é difícil a implementação,” analisou Mariângela Simão, em entrevista à CNN Brasil.

Doutor NatureSegundo a vice-diretora, a OMS tem colocado que precisa ter critérios: justificativa científica; tem que avaliar o custo benefício.

“Recomenda-se que faça consulta pública sobre o tema; que haja coordenação entre pesquisadores e serviços de saúde; que a escolha de onde estudo vai acontecer seja criteriosa, pois se uma pessoa ficar doente, o serviço de saúde tem que ter condições de atender; e tem que ver o tipo de participante, que neste caso são voluntários jovens, de 18 a 30 anos, que têm menos complicações; e claro que tem que ter consentimento informado”, listou Mariângela. O pensamento de Bolsonaro coincide com o da OMS. E agora?

Jornal da Cidade Online

 

Candidata de Carlos Brandão em Colinas vai derrotar o candidato de Weverton Rocha

Pesquisa divulgada hoje por veículos de comunicação, revela que na cidade de Colinas, a candidata Valmira Miranda, que concorre à reeleição detém 20 pontos de diferença em relação ao médico Antonio Carlos de Oliviera.

Além da disputa dos dois candidatos, que já exerceram mandatos de prefeito da cidade, está outra bem maior e que deve ter grande repercussão no contexto político estadual. O desafio de Weverton Rocha com o candidato Antonio Carlos de Oliveira é vencer Carlos Brandão aliado e defensor da reeleição de Valmira Miranda.

Carlos Brandão é vice-governador do estado e candidato a governador em 2022, quando o governador Flavio Dino renunciará ao seu mandato para disputar eleição para o senado ou perseguir o seu sonho de ser candidato à presidência da república. Carlos Brandão no exercício do mandato de governador será candidato à reeleição com muita força e determinação para se reeleger, haja vista que já vem trabalhando em seu projeto político e com bastante habilidade e sabe transitar em todas as correntes políticas, o que é o contrário do senador.

Weverton Rocha com o seu passado bastante nebuloso e difícil articulação por não inspirar confiança aos aliados, diz que será candidato ao governo, mas tem dado demonstrações de que não acredita muito na sua possível candidatura. Na campanha eleitoral em São Luís, em que tem como candidato o deputado Neto Evangelista, tem se mostrado distante. O que se comenta é que pela sua elevada rejeição junto ao eleitorado da capital, seria muito negativo a sua presença em qualquer palanque.

Com a audácia de sempre de querer peitar quem quer que seja, fez uma das suas piores escolhas, desafiando o vice-governador na disputa eleitoral em Colinas, cidade da família de Carlos Brandão, e de muita tradição.

Caso Weverton Rocha seja derrotado em Colinas, que para muita gente é dada como certa, a exploração política tomará uma proporção inimaginável para as suas pretensões, inclusive na perda de apoios.