O plano de saúde Hapvida, que tem se caracterizado por inúmeras denúncias no Ministério Público e à Justiça, precisa com urgência ser fiscalizado pelo Procon e o Ministério Público da Saúde, pela precariedade com que atende os seus usuários.
Decidiram instalar uma unidade na avenida Vitorino Freire e concentrar nela todo o atendimento da Grande São Luís, rompendo contratos unidades, muitas das quais especializadas em atendimentos a pessoas idosas e crianças autistas. Duas salas reservadas para exercícios de idosos, acidentados e pessoas que passaram por cirurgias não atendem a demanda e os excelentes profissionais que lidam com esse público específico fazem todos os dias improvisos para atender as pessoas, principalmente por falta de equipamentos, além do tratamento gentil e alegre dispensados por eles, amenizam a indignação das pessoas, mas mesmo assim muita gente reclama que o local com duas salas é pequeno para a demanda, principalmente a matinal. A verdade é que muita gente, diante da demora, acaba indo embora, uma vez que os horários deixam de ser honrados pela grande demanda, falta de espaço e equipamentos.
No mesmo local em salas menores são atendidas crianças autistas
Interessante, é quem entra no prédio pelo estacionamento ou pela entrada principal, obrigatoriamente passa por um corredor, em que crianças autistas com os seus pais aguardam atendimento, muitas vezes se sentem incomodadas naturalmente pelo grande número de pessoas que transitam pelo local. Por questão de serem portadoras de direitos específicos, ficam expostas e muitas vezes enfrentam crises que merecem atendimento imediato de psicólogos e fisioterapeutas, inclusive causando indignação dos familiares.
O registro aqui feito é uma espécie de apelo as autoridades como o Procon, os Ministérios Públicos da Saúde, do Idoso e Infância e Juventude. Além do mais eu e minha esposa como do plano de saúde Hapvida enfrentamos todas as dificuldades acima duas vezes por semana. A verdade é os problemas instalados no Serviço de Fisioterapia do Hapvida,apvidaHapvida precisam de uma solução por princípios de direitos e reparação imediata.
Fonte: AFD