O escárnio judicial brasileiro em três atos

O então Ministro da Justiça se apresenta como vítima da tentativa de um golpe, como integrante do governo, e defende condenação de supostos golpistas. Ele não entregou gravações do ministério no dia da suposta tentativa de golpe, alegando que elas foram apagadas por empresa terceirizada.

Advogados de defesa alegam que as imagens poderiam servir para provar eventual responsabilidade do governo federal nas falhas de segurança que permitiram a invasão dos prédios.

O Ministro é indicado ao STF e não se declara impedido de julgar o caso, votando pela condenação dos réus acusados de golpe ao governo que ele participava, com penas duríssimas.

Leandro Ruschel – Jornal da Cidade Online

 

 

 

 

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