O repúdio brasileiro “a todo e qualquer tipo de terrorismo” agora é seletivo, após Lula 3 impor ao Itamaraty a Diplomacia Cara-de-Pau, em que prevalece o oportunismo medroso. Não teve a dignidade de condenar o terrorismo do Hamas em Israel, mesmo com brasileiros entre os 1.300 assassinados covardemente no ataque, mas, rápido como um raio, condenou o terrorismo que matou cem iranianos em Kerman, no Irã.
Pragmatismo fez escola
Mesmo no regime militar, a diplomacia inspirou respeito, mantendo intacta a dignidade, afastando a ideologia e priorizando o pragmatismo.
Profissionalismo
O Brasil da ‘ditadura de direita’ foi o primeiro país a reconhecer regimes esquerdistas de Angola, Moçambique, El Salvador Nicarágua etc.
Triste decadência
O decorativo Mauro Vieira, coitado, é só um pau mandado de Celso Amorim, “revolucionário” que serviu com à ditadura denodo comovente.
Diário do Poder