A séria confissão da esquerda: quebraram o país

Eis a confissão da esquerda que nos faltava.

“Nos últimos anos no Brasil, milhares de empresas encerraram suas atividades devido à crise econômica e à falta de um projeto de nação. Foram 341 mil portas fechadas, aponta o IBGE. Há hoje 13 milhões de desempregos. O salário encolheu 0,7% – comentário do senador Paulo Paim.

 

“À FALTA DE UM PROJETO DE NAÇÃO”.

Vale destacar que a afirmada falta de projeto de nação muito se deve ao desserviço do Senador Paulo Paim, pois era governo e transitou por vários cargos do governo ao longo de 16 anos.

Eis o resultado do PT e da pandilha de Lula, Dilma e Companhia Ilimitada no poder: quebraram o país. Sinceramente, os tempos atuais me permitem dizer tranquilamente que não tenho nenhuma saudade dos últimos 16 anos de PT no poder. Eu sempre disse e sigo dizendo:

– A esquerda sempre foi, é e segue sendo autofágica. Em tudo que põe a mão usurpa, deturpa e destrói.

 

Pedro Lagomarcino

Advogado em Porto Alegre (RS)

 

Concurso TJMA: presidente autoriza contratação da Fundação Carlos Chagas como banca

Presidente do TJ-MA acolhe proposta e Fundação Carlos Chagas é a banca do concurso para técnico, oficial e analista.

O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, acolheu o parecer da Assessoria Jurídica que escolhe a Fundação Carlos Chagas (FCC) como banca do próximo concurso TJ-MA. A decisão foi assinada nesta segunda-feira, 29.

Conforme consta no documento, a empresa apresentou a proposta mais vantajosa. As taxas de inscrição vão custar R$44,80 para o cargo de técnico e R$59,60 para analistas e oficiais.

O TJMA tem um acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), segundo o qual o edital deve ser publicado em julho. Tendo em vista que contratação da banca foi aprovada somente hoje, ainda não se sabe se a previsão será mantida.

Fonte: Folha Dirigida 

Tribunal de Contas da União adverte que Precatórios do Fundef não podem ser usados para pagar professores

Recursos dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) não podem ser usados para pagar professores. Os valores devem ser aplicados em ações de manutenção e desenvolvimento do ensino público de nível básico. O entendimento é do plenário do Tribunal de Contas da União em sessão do dia 24/7.

 Precatórios do Fundef não podem ser usados para pagar professores, diz TCU.
O plenário analisou uma solicitação do Congresso Nacional para abertura de fiscalização no Fundef, que garantisse o uso de 60% dos valores destinados pela União aos municípios, a título de precatórios do Fundo, no pagamento dos profissionais do magistério.

Em seu voto, o ministro Augusto Nardes, relator do processo, afirma que a solicitação é contrária à jurisprudência do TCU, o que torna juridicamente inviável a sua realização.

“Em julgamentos anteriores, o Tribunal definiu que os recursos dos precatórios devem ser integralmente recolhidos à conta bancária do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que sucedeu o Fundef, para aplicação em ações de manutenção e desenvolvimento do ensino para a educação básica pública”, diz.

Segundo o relator, há uma auditoria de conformidade já em andamento no TCU, com o objetivo de identificar irregularidades relativas à gestão dos recursos transferidos aos municípios por meio dos precatórios do Fundef, da relatoria do ministro Walton Alencar Rodrigues, cujos resultados, após concluída, devem ser enviados à Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara, o que atenderia parcialmente à solicitação.

“As verbas oriundas dos precatórios têm caráter eventual e não podem ser empregadas para o pagamento de salários, abonos ou passivos trabalhistas e previdenciários. Caso isso ocorra, os gestores poderão ser responsabilizados por dano ao erário e descumprimento de norma legal”, afirma.

Para o relator, não é recomendável misturar os recursos advindos de precatórios com os recursos ordinários da Fundeb, especialmente porque, como visto, são verbas que deverão ter regras de aplicação distintas.

“Os recursos ordinários, ou seja, aqueles que se repetem ano a ano, devem se sujeitar, por exemplo, à subvinculação estabelecida no art. 22 da Lei 11.494/2007. Já os recursos de natureza extraordinária, como este tratado nos autos, não possuem essa subvinculação específica. Revela-se mais adequado que a gestão desses recursos extraordinários seja feita em conta específica até para garantir a efetiva finalidade e rastreabilidade dos recursos, auxiliando o FNDE e os demais órgãos de controle na plena verificação da regular aplicação”, afirma.

Fonte: Conjur

 

Dar opinião sobre situação hipotética ou tema não torna juiz suspeito, afirma TRF-1

Dar opinião sobre determinado tema ou questões hipotéticas não torna o juiz suspeito, pois a suspeita de parcialidade é motivada pela manifestação diante de caso concreto. Magistrado não é impedido de expressar sua convicção jurídica pessoal sobre determinado tema ou de externar opiniões sobre questões teóricas ou situações hipotéticas, afirma TRF-1

Esse foi o entendimento aplicado pela 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região ao negar pedido de suspeição feito pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) contra o juiz da 2ª Vara Cível da Comarca de Rolim de Moura (RO).

Segundo o INSS, o magistrado emitiu opinião em um site sobre casos envolvendo a autarquia e teceu comentários negativos em relação ao artigo 109 da Constituição, que permite o ajuizamento de demanda previdenciária na Justiça estadual. Por isso, diz o instituto, estaria comprovada a suspeição do juiz e caracterizada a inimizade capital prevista no CPC. A União alegou ainda que o julgador já propôs ação contra o INSS, o que também o tornaria suspeito.

Ao analisar o processo, o relator, desembargador federal Francisco Neves da Cunha, rejeitou os argumentos do INSS e destacou que o magistrado não é impedido de expressar sua convicção jurídica pessoal sobre determinado tema ou de externar opiniões sobre questões teóricas ou situações hipotéticas, pois a suspeita de parcialidade é motivada pela manifestação em relação a caso concreto.

O relator explicou ainda que o fato de o juiz ter entrado com ação contra o INSS para o reconhecimento do tempo em que atuou como trabalhador rural não caracteriza parcialidade ou motivo que possa influenciar ao proferir decisão sobre questões em que a autarquia figure como parte.

“Pode até haver inimizade capital entre o juiz e os representantes de uma pessoa jurídica, entretanto, não se pode cogitar em inimizade capital entre o juiz e uma pessoa jurídica.”

Seguindo o voto do relator, o colegiado negou o pedido de suspeição do juiz para processar e julgar a ação ordinária previdenciária.

Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF-1.

 

Transportadora de Valores Brink´s suspende parte das operações no Brasil após roubo de ouro em aeroporto

A Brink´s, uma das principais empresas de transporte de valores do Brasil, anunciou uma paralisação parcial das suas operações no País. A transportadora era responsável pelos 700 quilos de ouro roubados na semana passada por criminosos que se passavam por policiais federais no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.

Segundo uma carta que a Brink’s encaminhou a clientes, a empresa diz que decidiu paralisar temporariamente o serviço de transporte de valores “em determinados aeroportos e casos específicos”.

A transportadora diz que a decisão foi tomada “em face dos níveis crescentes das atividades criminosas no país” e alegou que “não tem total autonomia para definir as condições em que determinadas operações são realizadas dentro de alguns dos aeroportos”.

Além disso, a Brink’s diz que “as autoridades aeroportuárias de alguns dos aeroportos do país estabelecem restrições ao emprego de vigilância armada ostensiva, em certas dependências de seus aeródromos”, o que também estaria dificultando seu trabalho.

Segundo informações do jornal O Globo, a decisão partiu da matriz da empresa no exterior e pode prejudicar todo o mercado de transporte de valores, visto que a Brink’s é a única autorizada a transportar moeda estrangeira, ouro e pedras preciosas em algumas regiões do País.

Yahoo Imprensa

 

A intolerância é a política dos interesses escusos

O jurista e professor Ives Gandra Martins, em excelente artigo, afirmou que todas as manhãs, ao ler os jornais, fica irritado com as notícias que privilegiam a periferia nas manchetes jornalísticas. Segundo ele, além de não mostrar os fatos como realmente são, determinada imprensa enaltece os crimes cibernéticos e faz de seus autores heróis nacionais.

Um desses “heróis” não só desafiou o Congresso como o próprio governo, inclusive o Judiciário. A imprensa o apresenta como sendo regiamente financiado para destilar, a conta-gotas, o produto dos seus crimes.

A irritação do ilustre jurista aumenta quando ele percebe que os jornais, que deveriam dar aos fatos a sua real dimensão, manipulam as notícias de acordo com os seus interesses, não só protegendo os criminosos cibernéticos como acusando as autoridades de prática de crime funcional.

Tão espetaculares são as manchetes que as edições, que podem estar adulteradas, são tidas como verdades incontestáveis. Poucos se lembram de que já vivenciamos período semelhante, que, por sinal, terminou em tragédia. Em 1921, alguns jornais publicaram duas cartas atribuídas ao então candidato a presidente da República, Artur Bernardes, cujo episódio ficou conhecido como o caso das “cartas falsas”.

Na época, foi constituída uma Comissão para fazer o exame pericial dessas cartas, nas quais Bernardes atacava os militares e acusava o Exército de ser formado por elementos “venais”. Além disso, chamava o marechal Hermes da Fonseca de “sargentão sem compostura” e apelava pelo fortalecimento de sua candidatura. Essas cartas, tais quais as mensagens dos hackers de hoje, foram tidas como verdadeiras, embora falsas, como se provou mais tarde.

No dia seguinte ás publicações, a Assembleia extraordinária do Clube Militar, sob a presidência do marechal Hermes e com a presença de 690 militares, referendou as publicações e pediu a Artur Bernardes que desistisse da candidatura para apoiar o então candidato da oposição, Nilo Peçanha. Bernardes negou ter escrito as cartas, mas o jornal Correio da Manhã, com a mesma intolerância da imprensa atual e sem verificar devidamente a autenticidade das cartas, continuou publicando-as de forma sensacionalista, com o único objetivo de apoiar o marechal Hermes e ajudar Nilo Peçanha.

A partir daí a situação se tornou crítica. O Clube Militar formou uma nova comissão para realizar um exame pericial mais acurado das cartas, cujo resultado foi pela sua falsidade. Mesmo assim, o general Ximeno de Villeroy, inconformado com o desfecho, passou a fazer apelos sediciosos, conclamando a nação contra “os insultos de um politiqueiro de baixa estofa”, levando a comissão a retificar sua declaração anterior.

As “cartas falsas” serviram como advertência de que Bernardes, se eleito, não aguentaria “24 horas no Catete” (sede do então governo). Apesar dessas ameaças, Bernardes derrotou Nilo Peçanha. A oposição, insatisfeita, propagou que iria articular um “tribunal de honra” para fazer uma recontagem dos votos. Apesar desse inconformismo, Bernardes assumiu o governo e, para assegurar seu domínio sobre as traumatizadas Forças Armadas, nomeou homens fiéis para postos chaves, sem, no entanto, aplacar a tensão entre a oficialidade.

E o pior é que, nesse período turbulento, o vice-presidente eleito na chapa vitoriosa morreu repentinamente. Nilo Peçanha e a Reação Republicana defenderam que o cargo vago fosse ocupado por J.J. Seabra, mas, diante da negativa do Supremo Tribunal Federal, o Congresso decidiu por novas eleições, que consagraram o pernambucano Estácio de Albuquerque Coimbra.

O fim, todos conhecem. Nossos representantes, partidos políticos, empresários e a mídia em geral, até hoje vivem sob o impacto do discurso do ódio e da intolerância. A agressão de um deputado federal chamando o ministro da Justiça de ladrão é uma prova. Em vez de se viver o processo político pressupondo confiança nas instituições, a quebra do consenso, acentuada nas edições supostamente aditadas e publicadas de forma sensacionalista, produziram um ambiente fértil para a intolerância.

As mensagens divulgadas foram seguidas por uma onda de compartilhamento de notícias falsas que abalou o país. Desde junho o Brasil vive um clima de instabilidade institucional em razão do vazamento dessas supostas conversas entre o então juiz Sérgio Moro e os procuradores da Lava jato. Um dos propósitos era e ainda é desmoralizar a Lava Jato e libertar o ex-sindicalista Lula da Silva. Com o desencadeamento da “Operação Spoofing”, a Polícia Federal descobriu que existem outros propósitos, bem como quem são os financiadores desses crimes. Mesmo assim, a intolerância continua, agora agravada com as interpretações feitas sob encomenda.

O professor tem razão.

Luiz Holanda

Advogado e professor universitário

 

Rebelião em presídio causou 52 mortes sendo 16 decapitados em Altamira no Pará

Celas e outras dependências do presídio foram incendiadas durante a rebelião. (Foto: Reprodução/TV Globo)

Uma rebelião deixou 52 detentos mortos, na manhã desta segunda-feira (29), no Centro de Recuperação Regional, em Altamira (PA). Dos 52 mortos, 16 deles foram decapitados, segundo a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado).

Durante a revolta, dois agentes prisionais chegaram a ser mantidos reféns, mas foram liberados no fim da manhã. Participaram da negociação policiais civis, militares e promotores de Justiça. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará informou que a rebelião teve início por volta das 7h, no momento de entrega do café da manhã. O órgão acredita que o motivo tenha sido uma briga entre facções, já que não houve nenhuma reclamação por melhorias.

Passada a rebelião, os policias realizaram uma vistoria no presídio para realizar a recontagem dos presos, recolher possíveis objetos que possam ser usados como armas e avaliar os danos provocados no prédio e celas.

2º MASSACRE DO ANO

Esta é a segunda grande chacina do ano dentro de presídios do país e mais um episódio da crise que atinge o sistema carcerário do Brasil nos últimos três anos, com sequência de motins com alto número de assassinatos.

O próprio Centro de Recuperação de Altamira, onde morreram os detentos desta segunda, já havia sido palco de uma rebelião em setembro do ano passado, em que sete pessoas foram mortas.

Também no ano passado, em abril, 22 pessoas morreram em uma rebelião seguida de tentativa de fuga no Centro Penitenciário de Recuperação do Pará, no Complexo de Santa Izabel, região metropolitana de Belém. Entre os mortos, havia um agente prisional, 16 presos e cinco criminosos que ajudavam na fuga pelo lado de fora da prisão.

O episódio mais grave até agora neste ano aconteceu em maio, quando 55 presos foram assassinados em presídios de Manaus, reflexo de uma disputa interna pelo comando da facção Família do Norte (FDN). Em geral, o pano de fundo desses massacres são disputas entre facções pelo controle do crime.

Parte dessas mortes aconteceu no Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim), onde, no Ano Novo de 2017, 59 detentos já haviam sido assassinados -outras oito pessoas foram mortas nos presídios do estado nos dias seguintes, o que somou 67 assassinatos em uma semana.

A crise de janeiro de 2017 deixou um rastro de mortes também em Roraima e no Rio Grande do Norte. Na madrugada de 6 de janeiro, 33 presos foram assassinados na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista. Um motim na maior penitenciária do RN, Alcaçuz, deixou mais 26 mortos.

Fonte: Yahoo Notícias

 

A extensão da gravidade do crime praticado por uma ex-candidata à vice-presidência da República

Manu. É ela!

Com tanta bagunça nos últimos dias, esquecemos quem é quem, nessa ciranda tupiniquim.

Greenwald não é apenas um criminoso. É, também, jornalista.

Logo, se Manuela recebeu o áudio do Hacker e repassou-o ao cúmplice, FOI ELA quem iniciou os vazamentos à imprensa.

Não estamos, mais, falando de um hacker, condenado por tráfico, falsidade ideológica e estelionato. O personagem principal passa a ser uma ex-deputada, que foi candidata a vice-presidente da República na chapa que ficou em segundo lugar na corrida eleitoral.

O crime é o mesmo. Concordo.

Mas a mudança de criminoso faz toda a diferença.

Não é um simples conchavo entre um bandido e um blogueiro. Todo o crime foi intermediado por uma figura política importante, que passou SEMANAS fazendo uso ideológico do fato, como se nada soubesse do vazamento que ELA começou.

Se, entre bandidos, era um atentado contra a privacidade de autoridades da República, ao envolver Manuela, derrotada nas eleições, tornou-se um atentado CONTRA A REPÚBLICA.

Não é um simples vazamento de informações. É um CRIME CONTRA A DEMOCRACIA, que visava UNICAMENTE a desestabilização de um governo eleito e que não pode ser tratado com clemência. Exige punições SEVERAS aos envolvidos.

“Quem poupa o lobo sacrifica as ovelhas” (HUGO, Victor)

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

 

Weverton Rocha diz que apoio a candidatura de Osmar Filho está na condição de que ele se viabilize nas pesquisas

O senador Weverton Rocha, que garantia a candidatura do vereador Osmar Filho, presidente da Câmara Municipal à prefeitura de Sã Luís, mas nunca bateu o martelo, decidiu estrategicamente recuar abertamente da promessa e agora admite o seu apoio desde que o dirigente da Câmara Municipal se viabilize nas pesquisas até o ano que vem. Como Osmar Filho vem enfrentando dificuldades em somar apoios, até mesmo dentro do legislativo municipal, pela política de favorecer e defender interesses de um pequeno grupo e excluir o maior, principalmente nas questões de direitos das emendas parlamentares, terá que mudar radicalmente a sua postura política, inclusive olhando de maneira sensível aos servidores da Câmara Municipal, para melhorar a sua visibilidade dentro do parlamento municipal.

Ninguém acredita que Flavio Dino lance um candidato a prefeito de São Luís e Weverton Rocha lance outro. Se os dois juntos conseguirem viabilizar apenas um candidato e com leve visibilidade nas pesquisas não terão como disputar efetivamente o pleito com o candidato Eduardo Braide, daí que se tem falado em uma cooperativa de candidatos da base governistas com vistas a evitar que Braide ganhe o pleito no primeiro turno, o que também é um tanto difícil, diante da força e vontade popular.

Como Flavio Dino já bateu o martelo e deixou bem claro que o seu candidato e do seu grupo é Rubens Pereira Júnior, com certeza, no futuro será o caminho a ser seguido por Weverton Rocha, Edivaldo Holanda Júnior e todos os demais integrantes do PDT e partidos aliados, até mesmo em virtude de que o senador Weverton Rocha mantém viva a sua aspiração de chegar ao Palácio dos Leões, muito embora saiba que a sua peregrinação pode não ser vitoriosa.

 

A longa ficha criminal e o estupro cometido pelo “amigo” da feminista Manuela D’Ávila

Olhem essa história do novo ícone da esquerda, o hacker Walter Delgatti Neto, o Vermelho, amigo da Manuela D’avila – a feminista.

Vermelho tem várias passagens pela polícia por tráfico, estelionato, etc, mas tem um acontecimento que vale a pena destacar:

Ele e o irmão foram abandonados pela mãe e criados pela avó. Um dia ele chegou na casa da cunhada e mostrou fotos do próprio irmão com outras mulheres, deixando a cunhada desesperada por conta da traição. Ofereceu um remédio para ela se acalmar, ela ficou dopada, fez sexo com ela, filmou e mostrou para o irmão na tentativa de provar que ela havia dado em cima dele: “ela sempre deu em cima de mim”, disse Vermelho na audiência.

O irmão acabou batendo na cunhada na frente do Vermelho, quase morta ela pediu ajuda na delegacia.

Quando a polícia chegou para prendê-lo, arrombou a porta e ele debochou “estava esperando por vocês”, os policiais questionaram de que forma ele sabia do mandado, foi aí que ele disse ser uma pessoa influente, que tem conhecidos na justiça e até insinuou um envolvimento sexual com uma juíza da cidade.

Detalhe: Ele mostrou aos policiais uma cópia escaneada de dois dias antes, com o mandado contra ele, além de outra ordem contra o irmão dele, todos com datas anteriores das ações.

Vaidoso, gosta de se gabar, machista, estuprador, enfim… um típico “macho escroto” que Manu – a feminista, resolveu se misturar…

Ps: A frota de carros do Vermelho:

BMW Z4, Hyundai Santa Fé e um Land Rover.

Parabéns às manas envolvidas!

Fonte: Revista Veja – “A longa ficha criminal do golpista de Araraquara”

 

Raquel Brugnera

Pós Graduanda em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político – Universidade Estácio de Sá –