Ditadura do Palácio dos Leões impõe voto de cabresto a servidores públicos

O primeiro comunicado veio a público através das redes sociais pelo seu fiel escudeiro, o deputado federal Márcio Jerry. Depois o governador Flavio Dino e determinou ao seu secretariado para que adotassem todas as medidas necessárias para que os funcionários públicos portadores de cargos de diretorias, assessorias, funções gratificadas e os temporários sejam intimados a votar no seu candidato no segundo turno, Duarte Junior. Solicitou também que a medida não ficasse restrita aos servidores, mas que fosse estendida aos seus familiares.

Os secretários bem subservientes, não questionaram o governador de que a sua ordem fere princípios emanados da lei e que o nosso regime não é totalitário, limitaram-se apenas a ouvir a bater palmas no encerramento da reunião, com a observância de que a fiscalização ficaria sob a responsabilidade de dirigente de cada setor. O governador Flavio Dino estabeleceu que no seu governo é assim: quero, posso e mando.

Ontem, tive oportunidade de conversar com três servidores públicos, todos com mais de 30 anos de serviço público, os quais já receberam a humilhante a ordem, e para não sofrer em qualquer tipo de retaliação se prontificaram em votar, mas como a consciência fala maior, não obedecerão a ordem tirana, mas claro que dirão terem acatado.

A imposição para roubar a consciência e o direito democrático do voto dos servidores públicos estaduais, o governo dá plena demonstração, de que não tem medida para satisfazer suas vontades e caprichos.

A verdade é que a maioria dos servidores públicos estaduais não irão obedecer as ordens e votarão no candidato que eles entendem ser melhor para São Luís, afinal de contas, um ditador no estado e outro na prefeitura, o povo não merece. O interessante é que essas imposições são feitas claramente e o Ministério Público Eleitoral é totalmente indiferente.

O certo é que com toda tirania e opressão, o governo vai perder as eleições, assim como já perdeu no interior do Estado.

 

 

 

 

Marcos

Ledo engano. A história sempre se repete. Em 2014, embalado pela exaustão de tantas perseguições por parte dos tiranos do Governo Roseana, fomos lançados a aceitar o Governo Flávio Dino como a possibilidade de mudanças. Ledo engano. Hoje vejo um governador com uma equipe que apresenta as mesmas posturas. O desejo de permanência no poder faz deles seres humanos escrupulosos e como diz alguns que dizem ser de grupos. Me faz lembrar uma história clássica de poder. Ali Babá e os 40 ladrões. O grupo do Governador Flávio Dino tem representado muito bem essa velha história. Por isso não venhamos aceitar que essa quadrilha que se instalou no Governo do Maranhão venha dominar também a Prefeitura de São Luís. Assim para o momento o melhor é Braide. Oportunidade está que ele terá para mostrar a importância de ser opositor a esse Governo Totalitário que têm tentado se manter a qualquer custo.

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