A farsa do influenciador Felca: Defensor de criancinhas ou a serviço da esquerda para censura?

A divulgação de um vídeo do influenciador Felca, com milhões de seguidores que acaba de denunciar a exploração infantil, onde o cara comemora em setembro de 2024 a censura ao X, reforça a interpretação de que sua denúncia foi orquestrada pela esquerda, que a usa agora como mais um reforço para sua obsessão em calar a boca de seus adversários. Até onde se estende o poder da esquerda em cooptar ‘influenciadores digitais’ para usar em seu jogo sujo?

E até onde ‘influenciadores digitais’, como no caso notório da Mynd 8 -Choquei são simplesmente propagadores de desinformação a soldo de quem paga mais? Nesse caso específico, Felca, que começou nas redes como comentarista de games, mudando o foco para a crítica de costumes, conseguindo milhões de seguidores, e agora viraliza com sua denúncia, a conclusão é deprimente.

Casos de pedofilia e abuso infantil existem desde que o Brasil é Brasil, e foram denunciados por anos a fio por autoridades como a ex ministra e hoje senadora Damares Alves, por exemplo. E pouco ou nada tem sido feito a respeito, como se sabe, observando o Amazonas ou a ilha de Marajó, no Pará, onde pedofilia é prática comum e parte do folclore.

O que parece explícito, portanto, é que a denúncia do influenciador -chegando no momento exato em que o lulismo intensifica suas ações suja para censurar as redes, seu sonho dourado- não passa mesmo de mais uma estratégia usando os tais ‘influenciadores’. Que, diga-se de passagem, na maioria das vezes são mesmo propagadores de desinformação a serviço de patrões pagantes.

Caso conhecido, por exemplo, de Felipe Neto.

Infelizmente, parece também que o nível é exatamente proporcional ao número de seguidores: quanto maior, mais rasteiro e medíocre. Quando esses caras, antes conhecidos pelos malabarismos inócuos que faziam acabam se metendo em jogo político -o que parece inevitável- a coisa sempre acaba fedendo. É o caso do Felca, agora.

Jornal da Cidade Online

 

Anderson

Aldir, infelizmente independentemente de quem falou ou foi resolvido, a reportagem da maior destaque não o crimes cometidos, mas quem é pessoa é a ideologia política. Triste essa reportagem. Nem a direita nem a esquerda encontram-se em favor do povo.

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *