Rodrigo Pacheco abre o cofre para mordomia no senado

É consenso que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, não é carismático e muitas vezes em decisões importantes, passa uma impressão de insegurança. Mas, isso é na hora de trabalhar, quando o assunto é fazer despesas o homem é uma fera. Só em aluguel de carros, o senado deve gastar R$ 20 milhões de reais na locação de 82 carros – isso mostra que cada senador custará R$ 243 mil pelos próximos dois anos e meio, só nessa questão.

“A contratação visa dar continuidade ao transporte de senadores(as), diretor(a)-geral, secretário(a)-geral da Mesa, presidente do Senado e sua segurança, em deslocamentos no Distrito Federal e entorno”, diz o edital. O documento que traz as exigências sobre os veículos, é prova do comportamento perdulário das autoridades brasileiras.

Os carros devem atingir velocidade máxima não inferior a 180 km/h; transmissão automática, de no mínimo seis marchas à frente e uma à ré, tacômetro; controle de tração; direção hidráulica, elétrica ou eletro-hidráulica, original de fábrica; e todos os bancos de couro.

Os veículos escolhidos são Toyota Corolla, Honda Civic e um Hyundai Azera.

Os modelos Hyundai Azera serão blindados e zero quilômetros.

Eduardo Negrão

Consultor político e autor de “Terrorismo Global” e “México pecado ao sul do Rio Grande” ambos pela Scortecci Editora

 

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