Presidente da CUT, Adriana Oliveira com a força dos movimentos sindicais rurais é pré-candidata do PT ao Senado

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O Partido dos Trabalhadores vem trabalhando nas bases do partido e com bastante intensidade nos movimentos sindicais rurais, a candidatura de Adriana Oliveira, presidente da CUT do Maranhão. Atualmente licenciada da CUT, Adriana Oliveira é assentada a reforma agrária no município de Açailândia e uma importante liderança em defesa dos direitos e da luta permanente dos trabalhadores rurais.

A Fetaema e a Fetraf, duas entidades com as mesmas finalidades trabalham cada uma da sua forma independente, mas em defesa da pré-candidatura de Adriana Oliveira ao senado, decidiram unir forças e juntas comungarem de uma luta politica, nascida da discussão no meio rural e vem caminhando para todos os centros dos municípios e da capital, destaca o líder politico Raimundo Monteiro, membro do diretório nacional do PT e pré-candidato a deputado federal.

A pré-candidatura de Adriana Oliveira ao senado, nasceu de uma discussão interna do PT e se estendeu aos movimentos sindicais que abraçaram a iniciativa, e querem marchar juntos com ela, principalmente neste momento difícil que o país vive e que há necessidade de que o Partido dos Trabalhadores tenha candidatos confiáveis, dando um basta nos oportunistas, traidores e golpistas, afirma Raimundo Monteiro.

 

                PT resiste à coligação com o PCdoB para impedir que Eliziane Gama use tempo de rádio e televisão do PT em campanha

 

O líder petista Raimundo Monteiro, assim como as lideranças de base do Partido dos Trabalhadores, não seopõem à coligação com o PCdoB para apoiar o governador Flavio Dino, mas manifestam indignação contra a deputada federal Eliziane Gama, que está sendo acolhida pelo governador como pré-candidata ao senado federal. Ela é apontada dentro do Partido dos Trabalhadores, como golpista, por ter votado pela perda do mandato da ex-presidente Dilma Rousseff e de ter solicitado a prisão do ex-presidente Lula, na CPI da Petrobrás. Agora vem através de mais um oportunismo querer usar o tempo de mídia do partido que tanto abomina em favorecimento de uma campanha própria. É simplesmente não ter um mínimo discernimento, afirma Raimundo Monteiro.

 

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