Representante da CNBB declara apoio ao plebiscito pela reforma política

Entre os temas mais debatidos na campanha estão o financiamento público de campanha e a falta de representatividade da população. A baixa presença de mulheres e negros no Parlamento são alguns dos exemplos

A Reforma Política no Brasil foi classificada como “mãe de várias outras reformas esperadas pelo povo”. Esta é a posição defendida por Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, Bispo Auxiliar de Belo Horizonte, designado pela CNBB para acompanhar os debates sobre o plebiscito popular.
Em comunicado enviado aos organizadores da campanha pela reforma política, o religioso declara que os movimentos sociais “são um eficiente termômetro da participação popular imprescindível à condução do Brasil pelas estradas da justiça e da paz, da vida digna para todos”.
Dom Joaquim destacou que os movimentos sociais só podem cumprir seu papel “se conseguirem praticar a arte da unidade naquilo que é essencial e se souberem colocar à frente o interesse comum, a comunidade brasileira”.
O Plebiscito é um procedimento no qual os cidadãos expressam a sua vontade política. A consulta popular sobre a possibilidade de uma reforma constituinte exclusiva acontece entre os dias 1º e 7 de setembro de 2014.
Entre os temas mais debatidos estão o financiamento público de campanha e a necessidade de mudanças na representatividade da população. A baixa presença de mulheres e negros no Parlamento são alguns dos exemplos dessa falta de diversidade.
Fonte – Radioagência BdF

 

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