O retrato de como veículos altos e pesados estão destruindo árvores e ruas do Centro Histórico

       aldir

Além do peso que destrói o calçamento, os caminhões forçam os galhos das árvores e logo elas estarão destruídas. Falam que existe uma instituição municipal conhecida por IMPUR. Ela deve ser decorativa ou os seus serviços não são destinados a cuidar da paisagem de São Luís.

           Como jornalista e cidadão de São Luís, de há muito tenho a responsabilidade de cobrar das ,autoridades, as devidas e necessárias responsabilidades para com o patrimônio público, principalmente de uma cidade reconhecida pela UNESCO, como Patrimônio Cultural da Humanidade. De há muito venho denunciando a cobrando da administração municipal, a preservação das ruas e árvores das áreas restritas  do Projeto Reviver, em que não é permitido o tráfego de veículos.

           Pela inoperância do poder público, duas árvores enormes então localizadas em frente a Câmara Municipal foram arrancadas do solo, pelos enormes caminhões que transitam constantemente pelo local, principalmente os modelos baús. Eles forçam bastante os galhos das árvores e assim vão deslocando as suas enormes raízes. Falam que existe uma Subprefeitura no Centro Histórico, se realmente é verdade, é lamentável sob todos os aspectos, que naturalmente deve ser administrada por alguém no mínimo irresponsável que se nega a ver os danos causados. A entrada da área reservada do Projeto Reviver era preservada com uma corrente, vigias e guardas de trânsito, mas eles desapareceram. Se as pessoas observarem as calçadas da Faculdade de História e da Escola de Música, elas constantemente são destruídas por veículos pesados e as caixas de telefonia embora sejam de ferro vivem sempre quebradas.

         Diante da inércia da Prefeitura de São Luís, a Defensoria Pública do Estado, que está bem perto das práticas diárias dos desmandos e da destruição já poderia ter se manifestado e o Ministério Público precisa fazer o que é da sua competência, acionando o Executivo Municipal a assumir a responsabilidade de zelar pelo patrimônio público.

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *