O excesso de soldas nos cascos dos ferry boats não diminui o perigo. Cadê a Capitania dos Portos e a MOB

Usuários dos ferry boats obtiveram informações de que as constantes paralisações das embarcações, que ficam ancoradas na Ponta da Madeira para reparos mecânicos e muito mais para soldas nos cascos dos ferry boats, que podem correr o risco de naufragar. Por falta de fiscalização acentuada e as improvisações feitas pelas duas empresas que operam na prestação de serviços com a autorização do Governo do Estado, os usuários temem por problemas maiores.

É bom observar que todos esses ferry boats, que estão operando entre a Ponta da Madeira e o Cujupe, vieram para São Luís, por serem descartados de outros portos brasileiros, por já estarem superados e sem condições de trafegabilidade. Aqui eles recebem uma pintura e outros arranjos e são colocados para prestar serviços como se fossem seminovos.

As informações revelam que muitas vezes as soldas colocadas não duram dois dias e novos improvisos são feitas, sem a devida e necessária observação da MOB, quanto aos riscos de vida de milhares de passageiros e centenas de veículos. Outro fator sério reside na necessária intervenção da Capitania dos Portos para uma averiguação técnica sobre as efetivas condições das embarcações para a trafegabilidade.

A verdade é que as autoridades não estão dando a devida atenção para o sério problema e dos riscos que podem advir de tanta omissão e até mesmo de irresponsabilidade. Estamos próximos das eleições, período em que há intenso movimento de ida e volta de eleitores, com a necessidade de maior número de viagens, o que é motivo de maiores preocupações.

Kitamaral

Sem falar no perigo tambem de barroada de um navio . Muito já ouvi falar do desespero das pessoas. A Capitania deve saber disso e dar um jeito de evitar uma catrástrofe

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