É complicado o caso do advogado Willer Tomaz preso em São Luís pela Policia Federal e que iria comprar o Grupo Difusora

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À semana passada a Policia Federal prendeu em São Luís, o advogado Willer Tomaz, quando este se preparava para deixar o hotel em que estava hospedado para participar de importante reunião no Sistema Difusora de Comunicação, que estava em negociação com referido advogado e o deputado federal Weverton Rocha. O negócio que segundo é comentário geral seria da ordem de 100 milhões de reais.

          O advogado Willer Tomaz vinha sendo investigado por receber R$ 8 milhões do empresário Joesley Batista, da JBS para conseguir informações sobre a Operação Greenfield, que apura desvios de recursos de fundos de pensão, em que há acusações contra a JBS. Ele tinha como principal informante o procurador federal Ângelo Goulart Vilela, auxiliar do vice-procurador-geral do TSE, Nicolao Dino Neto.

           A verdade é que o advogado Willer Tomaz, buscava também informações sobre algumas ações no Tribunal Superior Eleitoral, uma vez que é advogado de Paulo Hartung, governador do Espírito Santo, que é alvo de inquérito no STJ. O advogado está envolvido em defesa de delações de acusados da Odebrecht, no âmbito da Lava Jato, além de outros negócios que estão sendo levantados. Diante dos fatos e de outros que certamente irão aparecer, decorrente do grande alcance dos negócios do advogado Willy Tomaz, além de que ele deve permanecer um bom tempo na gaiola. Sobre a venda do Sistema Difusora, levando-se em conta que especulam que ele seria apenas preposto de um grupo politico, o assunto está praticamente parado, mas as especulações são muitas.

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