“Carta dos Bispos ao Povo de Deus” crítica ao governo Bolsonaro é apoiada pelos bispos do Maranhão

A “Carta ao Povo de Deus”, assinada por 152 bispos brasileiros, foi encaminhada ao papa Francisco  e ao cardeal brasileiro, João Braz de Avis, que integra a Congregação para o Clero. O documento contém  fortes criticas ao presidente Jair Bolsonaro, e é endossado por religiosos próximos do papa Francisco, como Dom Cláudio Hummes, bispo emérito de Blumenau.

A divulgação da carta causou incômodo. A CNBB ainda não analisou o documento e há um temor de que o setor conservador da conferência impeça que ela apoie os contundentes termos contra o presidente da república.

De acordo com site 247, o texto provocou intenso debate em um grupo de Wasts App de bispos e padres. A declaração do Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, de que a carta “não é declaração oficial da CNBB”, mas está em discussão interna e qualquer posição contrária ou a favor causará transtornos.

 A “Carta ao Povo de Deus” foi assinada por todos os Bispos do Maranhão

Dos 152 bispos signatários do documento, que foi encaminhado ao papa Francisco, no Vaticano, foi assinado por 13 bispos  das dioceses e arquidiocese que integram o episcopado maranhense, sendo dois eméritos e também contou com a participação de um padre administrador de uma diocese.

De acordo com a relação tornada pública os bispos que se posicionaram em defesa do documento com as suas assinaturas são: Dom Armando Gutiérrez  (Bacadal), Dom Evaldo Carvalho dos Santos (Viana), Dom Francisco Lima Soares (Carolina), Dom Jan Kot (Zé Doca), Dom José Belisário da Silva ( Arquidiocese de São Luís), Dom José Valdeci Santos Mendes (Brejo), Dom Rubival Cabral Brito (Grajaú), Dom Sebastião Bandeira Coelho (Coroatá), Dom Sebastião Lima Duarte (Caxias), Dom Vilsom Basso (Imperatriz), Dom Élio Rama (Pinheiro), todos acima são titulares das dioceses mencionadas, mas também são favoráveis ao documento, os bispos eméritos Dom Xavier Gilles ( Viana) e Dom Carlo Ellena (Zé Doca). Como Balsas embora já tenha  bispo nomeado pelo Vaticano, o documento foi referendado pelo padre Nadir Zanchet, administrador da Diocese de Balsas.

O episcopado maranhense não foi totalmente unânime nas criticas ao presidente Jair Bolsonaro, em razão de que Dom Esmeraldo (bispo auxiliar da Arquidiocese de São Luís), não aparece na lista dos 152 bispos.

Um questionamento que vem sendo levantado é que se a “Carta ao Povo de Deus”, foi debatida dentro das dioceses com a participação dos mais diversos segmentos sociais dos municípios que fazem parte delas ou se representa posicionamento político dos bispos, dentro do que já está público de divisão de forças dentro da CNBB.

Anthonymus

Quem dá ouvido a esses energúmenos/ Já foi o tempo em as palavras desses usurpadores de consciência eram respeitadas como ordem divina! Agora, que a esquerda desgraçou com a mente e com a espiritualidade do povo, agora que essa corja de malandros se fizeram comunistas , agora, querem que o povo seja seus aliados…Com essa tendenciosa Teologia da libertação, em constante contraste com os ensinamentos de Cristo, quem seguirá esse lobos com peles de cordeiros… Karl Marx teria dito que isso que esse bispo dizem é o ópio do povo e o povo está seguindo os ensinamentos de Cristo quando adverte: sai de lá povo meu…Que preocupação tem esses crápulas com os ensinamentos de Cristo, quando a própria santa sé está contaminada por corruptos , que usam “O Instituto para as Obras de Religião”(Istituto per le Opere di Religione, ou seja o Banco do Vaticano) com ponto de lavagem de dinheiro do crime organizado , ou quando recebe dinheiro do Governo da china para ficarem calados diante das constantes agressões criminosas da china contra os católicos daquele país? Aqui, o que essa cambada fez para impedir que o povo fosse roubado pelas quadrilhas de ladrões e corruptos do dinheiro público desde a chegada de FHC? Mediante isso, a fala dessa gente não influi nem contribui para que o povo brasileiro rejeite suas falas e seus aconselhamentos… A CNBB, não representa o episcopado brasileiro, representa sim essa corja de bispos cooptados pela ideologias de afastamento do povo brasileiro do que é sagrado. Hoje, eu sou um cidadão de 70 anos, e na minha infância e juventude , os padres e bispo tinham além de respito e da veneração, eram vistos como autoridades, hoje , são objetos de escárnio , tamanha a sua dimensão diminuta no seio da sociedade… Hoje, se tem mais de 50 milhões de evangélicos, todos eles saídos dos seios daquela que um dia foi tida como a igreja Matriz… Sabem porque , exatamente por achar que os fies são escravos teológicos e ideológicos… A fala dessa gente não tem mais peso… Os ventos as levam para muito longe…

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