Assaltantes de coletivos queriam revistar calcinha de passageira à procura de celular e dinheiro

Os assaltos a coletivos em São Luís, que nunca deixaram de existir, havendo períodos de maiores ou menores intensidades, mostram que os coletivos que servem a zona rural são os mais vulneráveis. Quantos motoristas, cobradoras e passageiros já aforam agredidos com violência durante os assaltos? Ninguém sabe avaliar, mas é um número expressivo. São muitos os registros de cortes a faca e coronhadas com armas de fogo.

O mais dolorido e constrangedor, que é bastante sofrido e traumático para mulheres, jovens e adultos é terem sido apalpadas nas partes intimas dos seus corpos, principalmente e preferencialmente os seios, sob o pretexto de procura por dinheiro pelos bandidos, além de serem insultadas agressivamente com palavrões, me disse uma senhora, que tem um trauma sério de ter sofrido duas vezes o mesmo tipo de agressão.

O caso mais violento e que poderia ter resultado em mortes dentro de um coletivo assaltado, ocorreu na área da zona, que segundo passageiros que estavam no coletivo, um bandido tentou suspender a saia de uma jovem, para segundo ele, revistar se não havia na parte intima do seu corpo, celular e dinheiro. Houve uma manifestação dos passageiros, que mesmo diante da mira de um revólver, tiveram coragem para impedir a violência contra a jovem e disseram que podiam até morrer, mas não admitiam o desrespeito. A manifestação dos passageiros proporcionou que outro comparsa do bandido determinasse que não fizesse nada contrair os passageiros, levando-o a recuar. Felizmente, em seguida eles abandonaram o ônibus e foram muitos choros das mulheres e bem intensivo que jovem que escapou da violência.

 

 

Antonia Silva

Isso e uma vergonha.
So quem anda de onibus sabe.
Culpado sao os empresarios que colocam estrategias para inibir acao colocando seguranca onibus.

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